Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9CBJAS
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Paula Cambraia de Mendonca Viannapt_BR
dc.contributor.referee1Eulita Maria Barcelospt_BR
dc.creatorJuliana Leal Freitas Maiapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T06:41:14Z-
dc.date.available2019-08-10T06:41:14Z-
dc.date.issued2011-09-17pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9CBJAS-
dc.description.abstractThe Brazilian Psychiatric Reform emerge in concomitance to the public health movement in the country, bringing similar principles refocused the health attention model. The proposal of the non-institutionalization of psychiatric patients and the strengthening of territorial systems for mental health care, brought by the National Policy on Mental Health, is based on a service network covering the network of primary care. Given this, the Family Health Strategy emerges as a strong ally in the process of construction work in Mental Health. In this text we will make a reflect on the connections between the Family Health Strategy and the network of mental health care, based on literature search of articles and publications with themes that permeate this interface. The inclusion of the mental health services in primary care has been presented as a proposal to ease the process of psychosocial rehabilitation of patients, but has been a challenge in clinical practice, because it is necessary to improve communication processes among professionals, to minimize the occurrence of psychiatrization care, also to establish more effective linkages with the user's family and facilitate ongoing training of staff assistants, they are in the service center, or in primary care.pt_BR
dc.description.resumoA Reforma Psiquiátrica Brasileira emerge em concomitância ao movimento sanitarista no país, trazendo princípios semelhantes reorientadores do modelo de atenção à saúde. A proposta da não institucionalização dos pacientes psiquiátricos e do fortalecimento de bases territoriais do cuidado em saúde mental, trazida pela Política Nacional de Saúde Mental, baseia-se em uma rede de assistência que contemple a rede de atenção primária. Diante disso, a Estratégia de Saúde da Família surge como forte aliada na construção do processo de trabalho em Saúde Mental. Neste trabalho, far-se-á reflexão sobre as articulações entre a Estratégia de Saúde da Família e a rede de assistência em saúde mental, tomando como base pesquisa bibliográfica de artigos e publicações recentes com temas que permeiem tal interface. A inclusão das ações de saúde mental na atenção básica tem-se apresentado como proposta facilitadora do processo de reabilitação psicossocial dos doentes, mas tem sido um desafio na prática clínica, por ser necessário melhorar os processos de comunicação entre os profissionais, minimizar a ocorrência de psiquiatrização do cuidado, estabelecer vínculos mais efetivos também com a família do usuário e viabilizar capacitação continuada das equipes assistentes, estejam elas no serviço especializado ou na atenção básica à saúde.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectSaúde da famíliapt_BR
dc.subjectLuta antimanicomialpt_BR
dc.subject.otherEstratégia Saúde da Familíapt_BR
dc.titleAnálise da importância da estratégia de Saúde da Família na assistência à saúde mentalpt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família - EAD

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
tcc_juliana_leal_freitas_maia___vers_o_final_ufmg.pdf118.93 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.