Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9DWEG9
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dc.contributor.advisor1Edna Maria Rezendept_BR
dc.contributor.advisor-co1Guilherme Augusto Armondpt_BR
dc.creatorJuliana Natalia de Lima Manducapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T06:13:00Z-
dc.date.available2019-08-14T06:13:00Z-
dc.date.issued2012-09-21pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9DWEG9-
dc.description.resumoIntrodução: O Brasil é um país que ainda realiza um número elevado de partos cesáreos quando comparado ao recomendado pela Organização Mundial de Saúde. A cesariana é um fator de risco para as infecções puerperais, principalmente as infecções de sítio cirúrgico (ISC) que constituem problema relevante de morbidade e mortalidade, além de aumentarem os custos hospitalares e o tempo de internação. No entanto, as ISC nem sempre são identificadas durante a internação do paciente, seja devido ao curto período de hospitalização ou ao fato de se manifestarem até 30 dias do pós-operatório. Estudos destacam a importância e a necessidade da implantação de um método de vigilância dos pacientes cirúrgicos que inclua o acompanhamento após a alta hospitalar, para que possíveis infecções ocorridas nesse período possam também ser notificadas. Objetivo: Estimar a incidência e conhecer a topografia das infecções de sítio cirúrgico durante a internação e após a alta em pacientes submetidas a parto cesáreo. Metodologia: Utilizou-se os dados já coletados pelo Serviço de Controle de Infecção do Hospital em estudo. Foram incluídas no estudo todas as gestantes submetidas ao parto cesáreo no período de setembro de 2011 até abril de 2012. A vigilância durante a internação das pacientes pós-parto cesáreo foi realizada durante o período em que estiveram internadas com algum sinal ou sintoma de infecção e, a vigilância pós-alta, por contato telefônico entre o 21º e o 30º dia pós-operatório, para as pacientes que não foram acompanhadas pela vigilância durante a internação. Os critérios para diagnóstico das infecções foram os definidos pela metodologia National Healthcare Safety Network. Resultados: Foram realizadas 1600 cesarianas e notificadas 67 infecções de sítio cirúrgico, correspondendo a uma taxa de infecção de 4,2%. Destas infecções, 45 foram notificadas pelo método de vigilância durante a internação e 22 pela vigilância pós-alta por contato via telefone. As taxas de infecção foram 2,8% considerando a vigilância durante a internação e 1,4% obtida pela vigilância pós-alta. Conclusão: O método de vigilância após a alta mostrouse relevante para o monitoramento das pacientes pós-parto cesáreo e deve ser realizado como método complementar à vigilância durante a internação para a obtenção de taxas de ISC pósparto cesáreo mais fidedignas na instituição.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfecção hospitalarpt_BR
dc.subjectBusca ativapt_BR
dc.subjectInfecção da ferida operatóriapt_BR
dc.subjectVigilância pósaltapt_BR
dc.subjectCesáreapt_BR
dc.subjectVigilância epidemiológicapt_BR
dc.subject.otherControle de infecçõespt_BR
dc.titleVigilância de infecções de sítio cirúrgico durante a internação e após a alta em pacientes submetidos a parto cesáreopt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
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