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dc.contributor.advisor1Edna Maria Rezendept_BR
dc.creatorJaqueline Camilo de Sousa Felíciopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T13:03:19Z-
dc.date.available2019-08-12T13:03:19Z-
dc.date.issued2012-09-21pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9DWEVZ-
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: Até pouco tempo, a preocupação com infecções relacionadas à assistência à saúde era destinada somente aos serviços prestados dentro de um hospital. O termo infecção hospitalar tem sido substituído por infecção relacionada à assistência à saúde (IRAS) englobando todos os ambientes onde é prestada assistência a pacientes. Os profissionais e pacientes são constantemente expostos a patógenos de doenças transmissíveis constituindo um importante problema enfrentado pelas instituições de saúde. Os micro-organismos podem ser veiculados por meio do ar, de gotículas (perdigotos) e pelo contato. Diante da complexidade do cuidado na Atenção Primária à Saúde faz-se necessário instituir medidas de prevenção da transmissão de agentes infecciosos entre pacientes e profissionais da saúde. OBJETIVO: O objetivo desse trabalho é desenvolver uma proposta de sensibilização dos profissionais que atuam nos Centros de Saúde da Prefeitura de Belo Horizonte sobre a importância da adesão às precauções para a prevenção da transmissão de patógenos dentro das unidades. METODOLOGIA: Para alcançar os objetivos, foi realizada análise dos dados referentes às notificações de doenças infectocontagiosas nos centros de saúde do município para conhecer as doenças mais prevalentes e as respectivas formas de transmissão; foi elaborada uma proposta de oficina para sensibilização dos profissionais e de um manual de precauções para servir de material didático e ser encaminhado a todos os centros de saúde. RESULTADOS E DISCUSSÃO: As principais doenças notificadas foram varicela, tuberculose, hepatites virais e doenças exantemáticas. Ressalta-se que são doenças que podem ser transmitidas por aerossóis, gotículas, contato e através de acidentes com material pérfurocortante. Os dados reforçam a necessidade de investimento em ações de prevenção e controle da transmissão de agentes infecciosos já que mais de 60% de todas as notificações ocorreram na atenção primária, sendo os profissionais destes serviços os primeiros a ficarem expostos a situações de risco, especialmente a casos de varicela e tuberculose. O manual de precauções contempla os seguintes assuntos: Precaução padrão; Higienização das mãos; Higiene respiratória/etiqueta da tosse; Precaução de contato; Precaução para gotículas; Precaução para aerossóis; Precauções por patologia e condições especiais. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Com um resultado satisfatório na implementação dessa proposta nos centros de saúde, a perspectiva é estendê-la para os serviços de apoio (40 unidades), urgência (10 unidades) e rede complementar (43 unidades) da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, homogeneizando em toda a rede o conhecimento sobre as precauções para prevenção das doenças transmissíveis.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInfecção relacionada à assistência à saúdept_BR
dc.subjectPrecaução padrãopt_BR
dc.subjectPrecaução por via de transmissãopt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subject.otherControle de infecçõespt_BR
dc.titleProposta de sensibilização dos profissionais dos centros de saúde da prefeitura de Belo Horizonte quanto à importância das precauções padrão e por vias de transmisãopt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
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