Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9EREC5
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dc.contributor.advisor1Luciana Andrade Carneiro Machadopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Joao Marcos Domingues Diaspt_BR
dc.creatorVivian Santanna Mirandapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T01:34:45Z-
dc.date.available2019-08-14T01:34:45Z-
dc.date.issued2012-12-18pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9EREC5-
dc.description.abstractThe aging population and the increasing prevalence of chronic musculoskeletal disorders are global phenomena. The impact of chronic nonspecific pain and other musculoskeletal diagnoses on the quality of life and independence of the elderly population is worrisome. A systematic review of the literature was performed aiming to investigate the prevalence of chronic musculoskeletal disorders in elderly Brazilians. The search was conducted in July 2010 in the following electronic databases: PubMed, LILACS, Scielo, Brazilian Digital Library of Theses and Dissertations (BDTD) and Theses Database CAPES / MEC. Relevant studies were also searched in reference lists and reports of State or Federal agencies. Fourteen studies conducted in different cities were included. The most prevalent problems were lower limb pain (16.8% to 52.3%), followed by back pain (15.3% to 40.4%). Six studies described the prevalence of specific diagnoses and arthritis or rheumatism was the most commonly reported diagnosis, with prevalence rates ranging from 39.1% to 9.4%. In most studies there was a female predominance. Despite the growing aging population worldwide, the quantity and quality of evidence on the impact of chronic musculoskeletal disorders in the elderly is still limited.pt_BR
dc.description.resumoO envelhecimento populacional e o aumento da prevalência de problemas musculoesqueléticos crônicos são fenômenos mundiais. O impacto da dor crônica não específica e dos demais diagnósticos musculoesqueléticos sobre a qualidade de vida e independência da população de idosos é preocupante. Com o objetivo de investigar a prevalência dos problemas musculoesqueléticos crônicos em idosos no Brasil, foi realizada uma revisão sistemática da literatura. A busca foi realizada em julho de 2010 nas bases eletrônicas PubMed, LILACS, Scielo, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) e Banco de Teses CAPES/MEC. Estudos relevantes também foram buscados em listas de referências e relatórios de órgãos Estaduais ou Federais. Quatorze estudos realizados em diversas cidades do país foram incluídos. Os problemas mais prevalentes foram a dor em MMII (16,8% a 52,3%), seguida da lombalgia (15,3% a 40,4%). Seis estudos descreveram prevalência de diagnósticos específicos e entre esses a artrite ou reumatismo foi o mais citado, com prevalência variando de 39,1% a 9,4%. Na maioria dos estudos houve predominância do sexo feminino. Apesar do crescente aumento da população idosa em todo mundo, a quantidade e qualidade da evidência sobre o impacto dos problemas musculoesqueléticos crônicos em idosos ainda são limitadas.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectProblemas musculo esqueléticospt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectDor crônicapt_BR
dc.subject.otherFisioterapiapt_BR
dc.subject.otherIdosospt_BR
dc.subject.otherDorpt_BR
dc.subject.otherSistema musculoesquelético Doençaspt_BR
dc.titlePrevalência de dor musculoesquelética crônica em idosos no Brasil: revisão sistemática da literaturapt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
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