Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9FRGA4
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dc.contributor.advisor1Delba Teixeira Rodrigues Barrospt_BR
dc.contributor.referee1Daniela de Freitas Marquespt_BR
dc.creatorRenata Claudia Goncalvespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T01:34:54Z-
dc.date.available2019-08-12T01:34:54Z-
dc.date.issued2013-07-08pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9FRGA4-
dc.description.resumoCom a proximidade do período eleitoral para o novo reitorado da UFMG, que acontecerá em Outubro de 2013, o sindicato que representa os técnicos administrativos em educação (SINDIFES Sindicato das Instituições Federais Ensino Superior), iniciou uma luta reivindicando que fosse mudado o processo de contagem dos votos utilizados pela UFMG, como já acontece em outras universidades em todo o país. A proposta do sindicato é que a eleição mude de proporcional com a contagem dos votos dos docentes, valendo 70% dos votos contra 15% para técnicos administrativos e 15% para os discentes, para o voto paritário, ou seja, o voto dos três segmentos teria o mesmo peso. Com o intuito de divulgar e convencer a comunidade universitária de que o modelo paritário técnico administrativos em educação, alunos e professores, cada um deles tem igualmente 1/3 do peso dos votos o SINDIFES promoveu diversas reuniões, assembléias e até mesmo um seminário, com a abordagem do tema, para que assim, a comunidade universitária tomasse o conhecimento do quanto é importante o voto paritário, e de que esta é a forma mais democrática de se eleger um representante. Apesar de o modelo de eleição proporcional, hoje utilizado na UFMG, ser o modelo imposto pela Lei Federal nr, 5.540/68 e decreto 1916/962, o modelo paritário, é também juridicamente legal e já utilizado em 70% das IFES pelo país a fora. Em Minas Gerais, por exemplo, é importante frisar que entre as 11 universidades federais instaladas, a UFMG é a maior, e a única universidade mineira em que aparece entre 10 melhores Universidades da América Latina segundo a lista da QS Quacquarelli Symonds University Rankins,1 mas, é também contraditoriamente a única que ainda não aderiu ao modelo paritário nas eleições para reitores, ou seja, a igualdade de valor, seja no voto, seja na representação, entre todos aqueles que compõem a nossa Comunidade Universitária, independentemente da função exercida, da escolaridade, do cargo ou da classe social.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGestão de Instituições Federais de Educação Superiorpt_BR
dc.subject.otherReitores de universidadespt_BR
dc.subject.otherUniversidades e faculdades  Administraçãopt_BR
dc.titleO processo de eleição para reitorado na Universidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Gestão de Instituições Federais de Educação Superior

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