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dc.contributor.advisor1Luciana da Silva de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee1Maíra Tomayno de Melo Dias Azevedopt_BR
dc.creatorGislene Silva Martinspt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T07:56:59Z-
dc.date.available2019-08-10T07:56:59Z-
dc.date.issued2013-11-30pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9FSHEV-
dc.description.abstractThe present study has examined how early childhood professionals perceive and deal with issues of childhood sexuality. The exploratory study has sought to know how the educators, working with children two and three years, perceive and deal with these issues in a daycare daily, beyond seeking to understand what says the legislation to guide these professionals. In order to answer these questions, Ive decided by the research intervention, performing some exploratory interviews and, after, an intervention in the target studied. The findings were analyzed and compared from Schindhelm who has made some investigations in order to know childhood sexuality and its manifestations at school. We has also rely on RCNEI that recognize the importance of sexuality in development and psyche and on Zomig and Schindhelm, that address this issue shielded by Freud and Foucault. We can say, after all, that is at school that appears most manifestations of sexuality because this is a place of social interaction that is very favorable to them. It can be noticed that educators still have the vision of childhood as "a time of innocence" and dont know how to act in certain situations. For most interviewees. Another problem concerns to the relationship with families. The fear of the reaction of parents who think childhood sexuality is an "error" makes them believe that they should just repress or pretend not to see anything.pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo analisou como os profissionais da educação infantil percebem e lidam com as questões de sexo e sexualidade infantil. A proposta de estudo exploratório buscou conhecer o modo como as educadoras, que trabalham com crianças de dois e três anos, percebem e lidam com essas questões no contiano de uma creche, além de procurar comprender o que a legislação traz para orientar esses profissionais. A fim de responder tais questões, decidi pela pesquisa-intervenção, realizando algumas entrevistas exploratórias e, depois, uma intervenção na instituição estudada. Os achados foram analisados e confrontados a partir de Schindhelm, que fez investigações a fim de conhecer a sexualidade infantil e suas manifestações na escola. Também nos baseamos nos RCNEI, que afirmam a importância da sexualidade no desenvolvimento e na vida psíquica das pessoas, e, em Zornig e Schindhelm, que abordam a questão escudados em Freud e Foucault. Podemos afirmar, afinal, que é na escola que aparece a maior parte das manifestações da sexualidade, por ser a um lugar de convívio social muito favorável a elas. Pode-se perceber que as educadoras ainda têm a visão da infância como a época da inocência, não sabendo assim, como agir em algumas situações. Para a maioria das entrevistadas, outro problema é em relação às famílias, o temor da reação dos pais por acharem que a sexualidade infantil é um erro, e por isso deve-se apenas reprimir ou fingir que não se viu nada.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação Infantilpt_BR
dc.subjectSexo e Sexualidadept_BR
dc.subject.otherEducação pre-escolarpt_BR
dc.subject.otherCrianças e sexopt_BR
dc.subject.otherEducação sexual para criançaspt_BR
dc.titleSexo e sexualidade na Educação Infantil: algumas considerações sobre como abordar a questão com crianças de 2 e 3 anospt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
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