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http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9GFKH8
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Vivian Mara Gonçalves de Oliveira Azevedo | pt_BR |
dc.creator | Raquel Rabelo de Sá Lopes | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-12T19:13:33Z | - |
dc.date.available | 2019-08-12T19:13:33Z | - |
dc.date.issued | 2013-08-23 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9GFKH8 | - |
dc.description.resumo | Introdução: O risco de ocorrência de trauma perineal durante o parto vaginal é multifatorial. A posição verticalizada e a imersão na água quente para o nascimento do bebê tem despertado interesse nas gestantes para alívio da dor e, também, na redução desse tipo de trauma. Entretanto, este ainda é uma assunto escasso na literatura. Objetivos: Comparar os partos fora da água com os realizados na água e as posições adotadas durante o trabalho de parto em relação ao grau de laceração perineal espontânea. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional documental, no qual participaram parturientes que evoluíram para parto normal, no período de 01 de janeiro de 2012 a 13 de junho de 2012, no Hospital Sofia Feldman e todas as parturientes do Centro de Parto Normal Dr. David Capistrano do ano de 2012, totalizando 2280 parturientes. Foram incluídas as gestações únicas, a termo, com apresentação cefálica e feto vivo. Foram excluídas as de parto vaginal assistido e as que tiveram episiotomia. As parturientes foram alocadas em dois grupos: parto na água e parto fora da água. Analisou-se o desfecho dos partos em relação à ocorrência de laceração perineal, além da idade, paridade, posição da mulher no momento do parto e peso do recém-nascido. Resultados: Do total da amostra analisada, 1508 (66,1%) apresentaram laceração, sendo que 1100 mulheres apresentaram laceração de primeiro grau (48,2%), 379 de segundo grau (16,6%), 27 de terceiro grau (1,2) e 2 (0,1%) de quarto grau. As mulheres cujo parto foi realizado na água apresentaram menor chance (risco se reduziu em 33%) de laceração que aquelas de parto fora da água (IC95%: 51% a 90%). A posição do parto também apresentou influência significativa no grau de laceração, sendo que a posição de cócoras apresentou maior chance de aumento no grau de laceração se comparados as parturientes cujo parto foi dorsal (IC95%: 3% a 79%). Conclusão: O parto realizado na água foi considerado um fator de proteção para laceração perineal juntamente com a presença de parto vaginal anterior. Já a posição de cócoras e o peso do recém-nascido foram fatores de risco. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Parto normal | pt_BR |
dc.subject | Laceração perineal | pt_BR |
dc.subject | Parto na água | pt_BR |
dc.subject | Gravidez | pt_BR |
dc.subject | Trauma perineal | pt_BR |
dc.subject.other | Enfermagem Obstétrica | pt_BR |
dc.title | Trauma perineal: influência do parto na água e posição adotada pela mulher | pt_BR |
dc.type | Monografias de Especialização | pt_BR |
Appears in Collections: | Especialização em Enfermagem Obstétrica |
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