Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9GHG2J
Tipo: Monografias de Especialização
Título: Relação entre a analgesia e o parto instrumental em uma maternidade de Belo Horizonte - MG
Autor(es): Patricia de Lima
Primeiro Orientador: Torcata Amorim
Resumo: O presente estudo de abordagem quantitativa tem como objetivo avaliar a relação entre o uso de analgesia e o parto instrumental em uma maternidade de Belo Horizonte - MG. Os motivos que tornam a realização de um parto instrumental necessário são variados, dentre esses encontrou-se a perda de intensidade das contrações uterinas devido à utilização da analgesia, sendo conveniente acelerar a fase de expulsão do feto através da utilização de instrumentos como o fórceps e o vácuo extrator. Considerando o número expressivo de mulheres que utilizam a analgesia como recurso de alívio da dor durante o trabalho de parto e, os investimentos das instituições e do governo na disponibilização dessa tecnologia, torna-se importante conhecer as repercussões da analgesia em relação à variação das modalidades do parto vaginal. As informações para o estudo foram levantadas através da aplicação de formulário semi estruturado e consulta ao livro de registro de partos. O instrumento de coleta de dados foi elaborado buscando responder os objetivos do estudo. Os sujeitos da pesquisa foram as parturientes de um hospital de Belo Horizonte que utilizaram analgesia durante o trabalho de parto e evoluíram ou não para o parto vaginal instrumental. Os principais resultados apontam que entre as parturientes que receberam analgesia no período analisado, as que mais optaram por este método de alívio da dor tinham faixa etária entre 15 e 20 anos (34%) e, as primigestas foram em maior quantidade 59,85%. A relação entre o uso de analgesia e a evolução para o parto vaginal instrumental no período estudado foi que, 86% das mulheres que receberam analgesia evoluíram para o parto vaginal sem utilização de intervenção instrumental. Conclui-se que a relação entre analgesia e o parto instrumental é complexa e que a parturiente deve ter o conhecimento prévio sobre os seus riscos e benefícios, incluindo a possibilidade de o parto evoluir com a necessidade de intervenção instrumental e com necessidade de epsiotomia. Entende-se que a administração da analgesia só aconteça quando esteja esgotada a possibilidae de utilização dos métodos não farmacológicos de alívio da dor.
Assunto: Enfermagem Obstétrica
Idioma: Português
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9GHG2J
Data do documento: 2-Set-2013
Aparece nas coleções:Especialização em Enfermagem Obstétrica

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