Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9RGGF2
Tipo: Dissertação de Mestrado
Título: Beleza, sublimidade, natureza: subjetividade e objetividade nas analíticas kantianas do belo e do sublime
Autor(es): Romero Alves Freitas
Primeiro Orientador: Rodrigo Antonio de Paiva Duarte
Primeiro membro da banca : Jose Henrique Santos
Segundo membro da banca: Georg Otte
Resumo: O problema que resolvemos investigar deriva da noção de "belo natural". A questão pode ser introduzida da seguinte forma. Na era da metafísica dogmática, o conceito do belo correspondia a uma essência objetiva da natureza. A beleza era uma propriedade substancial das coisas. Após a revolução do cogito, essa essência deslocou-se para o sujeito, tomando-se uma representação deste. O belo, contudo,permanece uma propriedade objetiva. Ele consiste na representação conceituai de um sujeito, mas o conceito desempenha agora o papel da antiga essência, isto é, ele designa um ponto de apoio que se opõe a tudo que existe de arbitrário e meramente subjetivo nas representações. Enquanto conceito, o belo é tão objetivo quanto o conhecimento científico. Por isso, na estética lacionalista do século XVII, ele seráidentificado com o verdadeiro, como na célebre forma de Boileau:Rien n'est beau que le vrai, le vrai seuI est aimable (Apud Ferry 199459).
Assunto: Natureza (Estetica)
Kant, Immanuel, 1724-1804 Critica e interpretação
O Sublime
Filosofia alemã
Estetica
Filosofia
Idioma: Português
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9RGGF2
Data do documento: 18-Ago-1995
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