Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9VKH5J
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Paulo Roberto de Magalhaes Vianapt_BR
dc.creatorAlice de Paiva Correapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T10:02:25Z-
dc.date.available2019-08-13T10:02:25Z-
dc.date.issued2015-04-01pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9VKH5J-
dc.description.abstractShale gas is a fossil fuel whose exploration became economically viable in the United States in the 2000s, due to innovations and improvements made in the processes of hydraulic fracturing and horizontal drilling (processes that already existed since the 40s and 80s, respectively). Outside the U.S., despite several technically recoverable reserves having already been mapped, the economical viability of the exploration is, for the most part, unknown, given that it depends on regional factors (such as geology and local operational costs) not yet analyzed. However, the interest for shale gas has been growing around the world, and countries like Australia and China are beginning to analyze the economical viability of exploring their reserves (this tendency hasnt been observed in Brazil, where the government is focusing on the exploration of conventional gas and oil from offshore reserves). This interest has environmental and economical reasons: shale gas is considered a cleaner energy source, since the carbon emissions of this gas are lower than the emissions of other fossil fuels; and the great volume of shale gas resources mapped around the world could represent a revolution in the global energy landscape, being capable of turning energetically self-sufficient some of the worlds greatest nations, such as the U.S., and of reducing the global dependency on the fossil fuels from Russia and the Middle East. Besides the economical viability, the environmental impacts associated with the exploration of shale gas (earthquakes, water and soil contamination, among others) have also been intensely analyzed, and constitute a big obstacle to the development of this activity. To overcome this hurdle, it is necessary to develop industrial good practices and to adopt governmental regulations that aim the extinction or the mitigation of the potential environmental impacts of shale gas exploration.pt_BR
dc.description.resumoO gás de xisto é um combustível fóssil cuja explotação se tornou economicamente viável nos Estados Unidos nos anos 2000, graças a inovações e melhorias aplicadas aos processos de fraturamento hidráulico e perfuração horizontal (que já existiam desde as décadas de 40 e 80, respectivamente). Fora dos EUA, embora várias reservas tecnicamente exploráveis já tenham sido mapeadas, a viabilidade econômica da explotação é, em grande parte, desconhecida, uma vez que ela depende de fatores regionais (como geologia e custos operacionais locais) ainda pouco estudados. Contudo, o interesse pelo gás de xisto tem crescido ao redor do mundo, e países como Austrália e China já buscam analisar a viabilidade econômica da explotação de suas reservas (essa tendência, entretanto, não é observada no Brasil, onde o governo tem se concentrado na exploração de óleo e gás convencionais em reservas offshore). Esse interesse tem raízes ambientais e econômicas: o gás de xisto emite menor quantidade de carbono que outros combustíveis de origem fóssil, constituindo uma fonte energética mais limpa; e o grande volume das reservas mapeadas de gás de xisto pode representar uma revolução no cenário energético mundial, sendo capaz de conferir autossuficiência energética a algumas das grandes potências mundiais, como os EUA, e reduzir a dependência dos demais países em relação aos combustíveis fósseis advindos da Rússia e do Oriente Médio. O objetivo desse trabalho é realizar uma revisão bibliográfica a respeito da origem, da explotação, e dos impactos ambientais e econômicos da exploração do gás de xisto, um recurso natural até o momento pouco explorado, sobretudo pelo Brasil, mas que tem o potencial de provocar uma revolução no cenário energético mundial. Conclui-se que embora as reservas tecnicamente recuperáveis de gás de xisto ao redor do mundo sejam abundantes, ainda não se sabe se a explotação desse gás é economicamente viável fora dos EUA. Mesmo assim, considerando-se apenas a produção norte-americana, já é possível afirmar que o gás de xisto constitui uma promissora fonte energética, capaz de revolucionar, a curto e médio prazos, os cenários econômico e geopolítico mundiais.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGás de xistopt_BR
dc.subjectImpactos ambientaispt_BR
dc.subjectFraturamento hidráulicopt_BR
dc.subjectReservaspt_BR
dc.subjectPerfuração horizontalpt_BR
dc.subject.otherGas Reservapt_BR
dc.subject.otherMinas e recursos mineraispt_BR
dc.subject.otherFraturamento hidráulicopt_BR
dc.subject.otherCombustíveispt_BR
dc.titleGás de xisto: uma nova fronteira para a mineraçãopt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Engenharia de Recursos Minerais

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
monografia___g_s_de_xisto___uma_nova_fronteira_para_a_minera__o.pdf1.6 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.