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http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9WJPD2
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Pablo Lima Saldanha | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Leonardo Teixeira Neves | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Reinaldo Oliveira Vianna | pt_BR |
dc.creator | Raul Correa Silva | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-12T21:07:15Z | - |
dc.date.available | 2019-08-12T21:07:15Z | - |
dc.date.issued | 2015-02-25 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9WJPD2 | - |
dc.description.abstract | Based on the concept of weak measurements, in 2013 Aharonov et al. proposed an experiment in which, according to their interpretation of the predicted results, a photon and its circular polarization were spatially separated, naming this phenomenon quantum Cheshire Cat [1]. This name is after a character in Lewis Carrolls novel Alice In Wonderland, the Cheshire Cat a cat whose grin can exist without the animal itself. Denkmayr et al., in 2014, claimed they realized experimentally the quantum Cheshire Cat, separating a neutron from its intrinsic magnetic moment [3]. We show how both results follow from interference effects, and thus the conclusion that a particle is separated from one of its intrinsic properties is not a necessary one. Making use of mostly undergraduate level quantum mechanics, we rule out the apparent paradox of the quantum Cheshire Cat. | pt_BR |
dc.description.resumo | Baseados no conceito de medição fraca, em 2013 Aharonov et al. propuseram um experimento em que, segundo sua interpretação dos resultados previstos, um fóton e sua polarização circular seriam separados espacialmente. Os autores chamaram esse fenômeno de Gato de Cheshire quântico [1], em referência ao personagem Gato de Cheshire, do livro Alice no País das Maravilhas de Lewis Carroll, cujo sorriso pode existir sem o próprio animal. Denkmayr et al., em 2014, disseram ter realizado o Gato de Cheshire quântico experimentalmente, separando um nêutron de seu momento magnético intrínseco [3]. Mostramos como ambos os resultados decorrem de efeitos de interferência, e assim a conclusão de que uma partícula é separada de uma de suas propriedades intrínsecas não é necessária. Usando basicamente mecânica quântica a nível de graducação eliminamos o aparente paradoxo do Gato de Cheshire quântico. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Paradoxos em física quântica | pt_BR |
dc.subject | Interferência quântica | pt_BR |
dc.subject | Medição fraca | pt_BR |
dc.subject.other | Interferência quântica | pt_BR |
dc.subject.other | Medição fraca | pt_BR |
dc.subject.other | Física quântica | pt_BR |
dc.title | O Gato de Cheshire quântico como um fenômeno de interferência | pt_BR |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado |
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