Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9WNG9H
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ana Flavia Machadopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Alexandre Mendes Cunhapt_BR
dc.contributor.referee1Roberto Luís de Melo Monte-mórpt_BR
dc.contributor.referee2Claudia Sousa Leitãopt_BR
dc.creatorBarbara Freitas Pagliotopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T22:11:11Z-
dc.date.available2019-08-13T22:11:11Z-
dc.date.issued2015-02-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9WNG9H-
dc.description.abstractThe aim is to search up arguments for the understanding of the meanings of the term creative economy considering its historical origins - which dates back to the sphere of public policies - within the so-called Information Society. More specifically, we intend to understand what it means to consider creative economy as a development strategy for peripheral countries, since the concept already carries a number of meanings that may prove incompatible with a development project thought from the periphery point of view. The year of 2014 marks a decade of the beginning of the debate on the subject in Brazil, which was inserted under the strong influence of multilateral organizations and foreign models from countries like Australia and the UK. However, even today, what we see is that the views on the meanings, the potential and the demands generated around the construction of public and private projects built around the notions of the creative economy, are quite disparate. The idea of creative economy embodies both the relation between arts, cultural industries and technological renewal from which it derives its emphasis on intellectual property and on production of functional goods (in fashion, advertising, architecture, etc.) as cultural and economic urban questions through the concepts of creative class, creative clusters and creative city. Its definition and practice are born as a way to guide the relationship between culture and economy in a particular direction, shaping the culture to serve as an economic valuation tool or as a resource for development. When implemented in the context of peripheral economies, the categories of the creative economy are influenced by their socioeconomic, cultural and political characteristics, as well as by the struggles and interests surrounding them, from which they have to be rethought. This new perspective raises questions concerning, for example, the potential of the creative economy for reducing inequalities and for citizen empowerment; its connection with informal sectors, with traditional cultures, etc.pt_BR
dc.description.resumoBusca-se argumentos para a compreensão sobre os significados do termo economia criativa, considerando suas origens históricas as quais remontam à esfera das políticas públicas no contexto da chamada Sociedade da Informação. Mais especificamente, pretende-se entender o que significa falar em economia criativa como estratégia de desenvolvimento para países periféricos, uma vez que o conceito carrega em seu bojo uma série de significados que podem se mostrar inconciliáveis com um projeto de desenvolvimento pensado a partir do ponto de vista da periferia. O ano de 2014 marca uma década do início do debate sobre o tema no Brasil, inserido sob forte influência de organismos multilaterais e modelos estrangeiros de países como Austrália e Reino Unido. Contudo, ainda hoje, o que se percebe é que as visões sobre os significados, as potencialidades e as demandas geradas em torno da construção de projetos públicos e privados pautados nas noções da economia criativa são bastante díspares. A ideia de economia criativa parte tanto da relação entre arte, indústrias culturais e renovação tecnológica disto derivando a necessária ênfase na propriedade intelectual e na produção de bens funcionais (na moda, publicidade, arquitetura, etc.) quanto gira em torno das questões culturais e econômicas urbanas passando pelos conceitos de classe criativa, clusters criativos e de cidade criativa. Sua definição e prática nascem como forma de orientar a relação cultura-economia em determinada direção, moldando a cultura para que sirva de instrumento de valorização econômica ou como recurso para o desenvolvimento. Ao serem transpostas para o contexto das economias periféricas, as categorias da economia criativa sofrem influência de suas particularidades socioeconômicas, culturais e políticas, bem como das lutas e interesses que as envolvem, a partir das quais passam a ser repensadas. Essa nova perspectiva levanta questões relativas, por exemplo, ao potencial da economia criativa em termos de redução de desigualdades e construção da cidadania, sua ligação com setores informais, com culturas tradicionais, etc.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEconomia da Culturapt_BR
dc.subjectEconomia Criativapt_BR
dc.subjectDesenvolvimentopt_BR
dc.titleA singular mediação entre cultura e economia: economia criativa como estratégia de desenvolvimentopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
barbara_freitas_paglioto_dissertacao_cd_rom.pdf1.42 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.