Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9ZWP5C
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Bernardo Lanza Queirozpt_BR
dc.contributor.referee1Cassio Maldonado Turrapt_BR
dc.contributor.referee2Mirela Castro Santos Camargospt_BR
dc.creatorPhilipe Marques Carvalho Macielpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T15:33:06Z-
dc.date.available2019-08-12T15:33:06Z-
dc.date.issued2015-06-26pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9ZWP5C-
dc.description.abstractThe debate regarding the determinants of population health is a long and still open one. An important part of this debate concerns the relative roles of income and public policy to the evolution of life expectancy. This dissertation touches upon a part of this discussion, analyzing the increase of life expectancy at birth in Minas Gerais and its health regions between the years of 1991 and 2010. Through the so-called Preston curves it decomposes the relative contribution of income and public policy to the life expectancy increase that took place during these years and also describes the behavior of the regional heterogeneity in health production in the same time frame. It finds out that public policy was the main factor behind the increase of life expectation, explaining around 60% of the observed evolution. It also finds that the regional Preston curves have converged during the covered period, being evidence of a reduction of public policy disparities. However, when evaluating the possible role of the Programa de Saude da Familia, a primary health care program and an important public policy innovation devised during the covered period, it did not find evidence that it was relevant to health production in that time span.pt_BR
dc.description.resumoO debate sobre determinantes da saúde em nível populacional e extenso e ainda inconcluso, sendo parte importante da discussão definir o papel relativo da renda e de políticas publicas na evolução da expectativa de vida. Esta dissertação analisa o avanço da expectativa de vida ao nascer em Minas Gerais e suas regiões de saúde entre 1991 e 2010. Por meio das chamadas curvas de Preston busca identificar a contribuição relativa da renda e de políticas publicas para o avanço verificado no período, bem como analisar como se deu a evolução da heterogeneidade regional de produção de saúde no estado. Encontra que o papel das políticas publicas foi predominante para a expansão da expectativa de vida ao nascer, explicando cerca de 60% do aumento observado no período. Identifica ainda convergência das curvas de Preston regionais, indicando maior igualdade no acesso a políticas publicas. Entretanto, ao avaliar o possível papel Programa de Saúde da Família, uma inovação importante de política publica do período analisado, não encontrou evidencia de que ele tenha contribuído para o comportamento observado da produção de saúde no estado.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCurva de Prestonpt_BR
dc.subjectPSFpt_BR
dc.subjectAtencao básicapt_BR
dc.subject.otherPolíticas públicas Minas Geraispt_BR
dc.subject.otherFamília Saúde e higiene Minas Geraispt_BR
dc.subject.otherSaúde pública Minas Geraispt_BR
dc.subject.otherExpectativa de vida Minas Geraispt_BR
dc.titleCurvas de Preston para Minas Gerais 1991-2010: evolução regional e o papel do Programa de Saúde da Famíliapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_philipe_maciel.pdf719.69 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.