Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A28FQ9
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Jacques Robert Nicolipt_BR
dc.contributor.advisor2Yves Le Loirpt_BR
dc.contributor.referee1Andréia Marçal da Silvapt_BR
dc.creatorBianca Seridan de Assispt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T23:31:57Z-
dc.date.available2019-08-09T23:31:57Z-
dc.date.issued2015-03-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-A28FQ9-
dc.description.abstractMastitis causes huge economic losses in the dairy sector both in Brazil and France. They also are the first cause of antibiotic consomption in the dairy farms. There is thus a need for new alternatives to antibiotics to control infectious mastitis. In this thesis work, we isolated 278 (165 in France and 113 in Brazil) bacterial strains from bovine milk and teat canal, and identified 10 non-redundant lactic acid bacteria (LAB) strains that were further tested as potential mammary probiotic candidates. LAB strains were tested for their surface properties and production of inhibitory compounds and then evaluated for their interactions with Staphylococcus aureus and Escherichia coli, two major mastitis pathogens, or with bovine mammary epithelial cells (bMEC), in vitro. Some LAB strains (Lactobacillus brevis e Lactobacillus plantarum) presented inhibitory capacity against S. aureus adhesion and internalisation and were shown to stimulate the production of pro- and anti-inflammatory cytokines in bMEC. Other interaction tests with bMEC showed that Lactococcus lactis V7 was able to significantly inhibit bMEC invasion by Escherichia coli and S. aureus. Although the inhibitory mechanism was not elucidated, Lactococcus lactis V7 showed promising capacities in terms of mammary probiotic potential with, notably, the ability to modulate the immune response of E. coli-infected bMEC by modifying the expression of inflammatory cytokine genes. In this work, several LAB strains were identified in the milk and teat canal microbiota. We showed that L. brevis, L. plantarum and Lactococcus lactis V7 strains had interesting properties for a possible strategy to prevent or treat against mastitis.pt_BR
dc.description.resumoA mastite apresenta um impacto econômico considerável em regiões produtoras de leite de diversos países, inclusive Brasil e França. Ela é a principal causa do uso de antibióticos em fazendas leiteiras que necessitam atender à forte demanda social para que a agricultura utilize menos insumos e ajam de forma mais respeitosa com o meio ambiente e com o bem-estar animal. Dessa forma, há uma necessidade real de se encontrar ferramentas alternativas e eficazes para o controle da mastite infecciosa bovina. Esta tese teve como objectivo a pesquisa de linhagens de bactérias lácticas (BL) com capacidade inibidora de infecção mamária bovina e que possam ser utilizadas como probióticos. Para isso, 278 (165 na França e 113 no Brasil) linhagens bacterianas foram isoladas a partir de leite recém-colhido, pele do úbere e do canal do teto de vacas leiteiras. Dez linhagens de BL não redundantes foram identificadas e caracterizadas com base nas suas propriedades de parede e de produção de compostos inibidores, antes de avaliar suas interações com agentes patógenos causadores de mastite responsável e/ou as células hospedeiras em um modelo de células epiteliais mamárias bovinas (CEMB). Duas linhagens de Lactobacillus brevis e uma de Lactobacillus plantarum mostraram uma boa capacidade de adesão em células epiteliais, o que poderia inibir a invasão por Staphylococcus aureus, um importante patógeno associado à mastite e responsável por estimular a produção de citocinas pró e anti-inflamatórias pelas CEMB. Outros ensaios de interação com as linhagens celulares por co-inoculação revelou que a estirpe de Lactococcus lactis V7 foi capaz de inibir significativamente a invasão de CEMB por Escherichia coli e S. aureus. O mecanismo exacto desta inibição não foi elucidado, mas a linhagem V7 apresenta uma elevada capacidade de co-agregação a E. coli. Lactococcus lactis V7 também foi capaz de modular a resposta imune de CEMB infectadas por E. coli por modificar a intensidade de expressão de genes de citoquinas inflamatórias. A partir dos resultados obtidos neste trabalho, sugere-se que cepas de L. brevis, L. plantarum e L. lactis V7 tem características interessantes para uma possível estratégia para prevenir ou combater a mastite. Essas linhagens de BL são, de fato, capazes de inibir o crescimento e a adesão e/ou invasão de bactérias patogênicas e de modular a resposta imune das células hospedeiras.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMicrobiologiapt_BR
dc.subject.otherMicrobiologiapt_BR
dc.subject.otherMastitept_BR
dc.subject.otherBactérias produtoras de ácido lácticopt_BR
dc.titleIdentificação de bactérias láticas isoladas do ecossistema mamário bovino e caracterização de seu potencial inibidor contra patógenos associados à mastitept_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
tese_bianca_seridan.pdf1.92 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.