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dc.contributor.advisor1Cassio Maldonado Turrapt_BR
dc.contributor.referee1Jose Alberto Magno de Carvalhopt_BR
dc.contributor.referee2Marilia Miranda Forte Gomespt_BR
dc.creatorMoises Humberto Sandoval Gonzalezpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T12:20:41Z-
dc.date.available2019-08-11T12:20:41Z-
dc.date.issued2014-02-17pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-A2UJLP-
dc.description.abstractActualmente, Chile, a pesar de ser uno de los países con la más alta desigualdad socioeconómica de América Latina, es poco el conocimiento que se tiene sobre como esa desigualdad socioeconómica afecta la mortalidad adulta. En este sentido, en el presente trabajo se determina empíricamente el diferencial socioeconómico en la mortalidad adulta (a partir de los 30 años de edad) en Chile para el período 1991-2003, utilizando como proxy de estatus socioeconómico la educación. Se utilizan modelos de regresión de Poisson con datos transversales tomados del registro de muertes y de los Censos Demográficos de Chile de 1992 y 2002. Los principales resultados son: 1) los hallazgos plantean que el diferencial educacional en la mortalidad disminuye con la edad y que es más pronunciado en los hombres en comparación con las mujeres en las edades "más jóvenes". 2) Al observar el diferencial relativo se tiene que entre 1991-1993 las tasas de mortalidad de aquellos hombres menos escolarizados (0-8 años) era 1,8 veces mayor que aquellos más escolarizados (13+ años), diferencial que aumenta a 3,6 en el trienio 2001-2003. 3) Las mujeres evidenciaron un aumento del diferencial en un 80% entre un período y otro (2,0 a 3,6). En este sentido, pese a evidenciarse una caída en las tasas de mortalidad total en el tiempo, el gradiente educacional en la mortalidad ha ido aumentando entre los más y menos escolarizados. 4) Respecto a las causas específicas de muerte se tiene que el diferencial educacional es mayor entre los hombres en comparación a las mujeres en el grupo de enfermedades del sistema respiratorio, aparato digestivo, y causas externas. En los otros grupos (Cáncer, enfermedades del sistema circulatorio y otras causas de muertes) el diferencial educacional es mayor entre las mujeres. Al igual que otros estudios, el mayor diferencial por sexo se encuentra en la mortalidad por causas externas. Finalmente, se ha podido constatar el efecto protector de la educación tanto en la mortalidad total así como en todos los grupos de causas específicas de muertes; a mayor escolaridad, menor tasa de mortalidad.pt_BR
dc.description.resumoAtualmente, apesar de ser um dos países com maior desigualdade socioeconômica na América Latina, conhece-se pouco sobre como a desigualdade socioeconômica afeta a mortalidade adulta no Chile. Neste sentido, este trabalho determina empiricamente o diferencial socioeconômico na mortalidade adulta (a partir dos 30 anos) no Chile para o período 1991-2003, utilizando como proxy do estatus socioeconômico a educação. Utilizam-se modelos de regressão de Poisson com dados transversais tomados a partir do registro de mortes e dos Censos Demográficos do Chile de1992 e 2002. Os principais resultados são: 1) As descobertas sugerem que o diferencial educacional na mortalidade diminui com a idade e é mais pronunciada nos homens em comparação com as mulheres na idade "mais jovem". 2) Ao observar o diferencial relativo, tem-se que entre 1991-1993 a taxa de mortalidade dos homens menos escolarizados (0-8 anos) foi de 1,8 vezes maior do que dos mais escolarizados (13 + anos), diferencial que aumentou para 3,6 em 2001-2003. 3) As mulheres apresentaram um aumento de 80 % do diferencial entre um período e outro (2,0 a 3.6). Neste sentido, apesar de um declínio evidente nas taxas de mortalidade totais ao longo do tempo, o gradiente educacional na mortalidade vem aumentando entre os mais e menos educados. 4) Com relação às causas específicas de morte tem-se que o diferencial educacional é maior entre os homens em comparação com as mulheres no grupo de doenças do sistema respiratório, sistema digestivo e as causas externas. Nos demais grupos (câncer, doenças circulatórias e outras causas de morte), o diferencial educacional é maior entre as mulheres. Ao igual que o descrito por outros estudos, o diferencial por sexo é maior na mortalidade por causas externas. Finalmente, tem-se evidenciado o efeito protetor da educação na mortalidade total e em todos os grupos de causas específicas de morte; maior nível educacional, menor taxa de mortalidade.pt_BR
dc.languageEspanholpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducaciónpt_BR
dc.subjectMortalidad adultapt_BR
dc.subjectDiferencial socioeconómicopt_BR
dc.subjectCausa de muertept_BR
dc.subject.otherChile Condições sociais esespt_BR
dc.subject.otherMortalidadept_BR
dc.subject.otherChile Mortalidadept_BR
dc.subject.otherChile Condições econômicaspt_BR
dc.titleDiferencial educacional en la mortalidad adulta en Chile 1991-2003pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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