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dc.contributor.advisor1Elisabeth Barbosa Francapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Lorenza Nogueira Campos Dezanetpt_BR
dc.contributor.referee1Glaucia Fernandes Cotapt_BR
dc.contributor.referee2Valeria de Melo Rodrigues e Oliveirapt_BR
dc.creatorCristiane Campos Monteiropt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T15:23:46Z-
dc.date.available2019-08-14T15:23:46Z-
dc.date.issued2015-02-20pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-A32JAA-
dc.description.abstractIntroduction: Acute respiratory diseases account for most of visits and hospitalizations and the etiologic agents involved in these cases are usually viruses and bacteria. In children, viral identification is most common in infants and, in general, viruses are most often found in children under one year. In adults, most infections are bacterial etiology, when viral, influenza is prevalent. The complications caused by influenza are responsible for a significant number of hospitalizations and deaths, especially in children and the elderly. Other viruses such as respiratory syncytial virus, parainfluenza and adenovirus are also often identified as causative agents of acute respiratory infections. It was carried out an intensified surveillance of respiratory viruses with patients admitted to hospital or to emergency room in Belo Horizonte, in 2011. It is known that the monitoring of viral circulation may enhance health surveillance and help to evolve adequate periods and priority groups for vaccination campaigns. The preliminary results of the intensified surveillance program guided its national spread out by the Ministry of Health in Brazil. Objectives: To describe the epidemiological profile of the reported cases with severe acute respiratory syndrome between 2011 and 2013 in the city of Belo Horizonte, Brazil. Methods: This cross-sectional study analyzed data of reported cases with severe acute respiratory syndrome (SARS). The data included in the notification form addressed demographic, epidemiological, and clinical variables. The viruses influenza types A and B, adenovirus, parainfluenza types 1, 2, 3 and RSV were identified by both methods. Results: It was reported 5,158 cases of SARS during the study period. Samples of nasopharyngeal swab was collected for 77% (n=3,974) patients, and 17.3% (n=688) of them was positive for any respiratory virus. Three patients were identified with more than one virus. The age group with the highest number of confirmed cases was children under five years-old, followed by patients 20 to 59 years-old. The hospitals with an Epidemiological Surveillance Unit (ESU) reported more than half of suspected cases (52.4%) and half of the confirmed cases. The influenza A (50.9%) was the most frequent virus found. The subtype (H1N1) pdm09 was identified in greater proportion in the adult population, half of them in the group 20 to 59 years. RSV (35.9%) was the second most isolated respiratory virus, and in children under five years this proportion was 34%. The influenza A (H3N2) was identified in 18.5% of positive samples and other viruses were unrepresentative. The influenza virus circulated every month, and the higher incidence period interposed with the highest activity of RSV. Among the 54 patients infected with respiratory virus who died, 80% had been identified with influenza virus (n = 43), 55.5% of them with subtype A (H1N1) pdm09. Adults of 20 to 59 years accounted for 66.7% of deaths from this subtype. There was no significant statistical difference for sex, postpartum and place of residence compared the confirmed cases and discarded / not collected cases by the chi- square test with 95 % significance level. Conclusion: These findings showed the importance of monitoring the seasonality of respiratory viruses, and the need to adopt specific control measures in a timely manner. Furthermore, it is necessary to expand and to strengthen the epidemiological surveillance in hospital settings, considering it as a partner of the surveillance actions in the city.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: As doenças respiratórias agudas são responsáveis por grande parte dos atendimentos e internações e os agentes etiológicos envolvidos nestes casos geralmente são vírus e bactérias. Nas crianças, a identificação viral é mais comum em lactentes e, de maneira geral, os vírus são mais frequentemente encontrados em crianças menores de um ano. Nos adultos, grande parte das infecções é de etiologia bacteriana, quando de etiologia viral, o vírus influenza é predominante. As complicações causadas pela infecção por influenza são responsáveis por um volume significativo de internações hospitalares e óbitos, em especial em crianças e idosos. Outros vírus como vírus sincicial respiratório, parainfluenza e adenovírus também são identificados com frequência como agentes causadores de infecções respiratórias agudas. Em 2011 Belo Horizonte iniciou, a convite do Ministério da Saúde, a vigilância intensificada de vírus respiratórios nos pacientes internados ou que aguardavam internação nos pronto-atendimentos. Sabe-se que o monitoramento da circulação viral em municípios pode instituir melhorias na vigilância em saúde, além de definir períodos mais adequados para as campanhas de vacinação e grupos prioritários a serem vacinados. A partir dos resultados preliminares no primeiro ano desta vigilância, o Ministério da Saúde ampliou a todos os municípios do país o monitoramento de vírus para pacientes hospitalizados. Objetivos: O objetivo desta dissertação foi descrever o perfil epidemiológico dos casos notificados com Síndrome Respiratória Aguda Grave entre 2011 e 2013 no município de Belo Horizonte. Metodologia: Foi realizado estudo de delineamento transversal com dados de casos notificados com Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG). Os dados contemplados na ficha de notificação abordavam aspectos sociodemográficos, antecedentes epidemiológicos e clínico, e relacionado à internação hospitalar. Os vírus identificados pelas duas metodologias eram influenza A e B, adenovírus, parainfluenza 1, 2, 3 e VSR. Resultados: Foram notificados 5.158 casos de SRAG no período de 2011 a 2013. A coleta de material laboratorial foi realizada para 77% (n=3.974) dos pacientes e 17,3% (n=688) desses pacientes tiveram amostra positiva para vírus respiratório; para três pacientes foi identificado mais de um vírus. A faixa etária com maior número de casos confirmados foram crianças menores de cinco anos, seguido pelos pacientes de 20 e 59 anos. Os hospitais com Núcleo de Vigilância Epidemiológica (NUVE) notificaram mais da metade dos casos (52,4%) e metade dos casos confirmados. O vírus influenza A (50,9%) foi o mais frequente, o subtipo (H1N1)pdm09 foi identificado em maior proporção na população adulta, metade deles no grupo de 20 a 59 anos. O VSR (35,9%) foi o segundo vírus respiratório mais isolado, sendo que nas crianças menores de cinco anos esta proporção foi de 34%. O vírus influenza A (H3N2) foi identificado em 18,5% das amostras positivas e os outros vírus foram pouco representativos. O vírus influenza circulou todos os meses, e o período de maior incidência intercalou com a maior atividade do VSR. Dentre os 54 pacientes infectados por vírus respiratório que evoluíram para óbito, cerca de 80% foram pelo vírus influenza (n=43), sendo 55,5% pelo subtipo A(H1N1)pdm09. Os adultos de 20 a 59 anos representaram 66,7% dos óbitos por este subtipo. Não houve diferença estatística significante para sexo, puerpério e local de residência. Não houve diferença estatística para sexo, puerpério e local de residência quando comparadas as variáveis dos casos notificados e descartados/sem coleta pelo teste de qui-quadrado, com nível de significância de 95%. Conclusão: Estes achados mostraram a importância do monitoramento dos vírus respiratórios para conhecer sua sazonalidade, adotar medidas de controle específicas e de forma precoce. Além disto, é necessário ampliar e fortalecer a vigilância epidemiológica em âmbito hospitalar considerando-a como parceira das ações no município.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVíruspt_BR
dc.subjectBelo Horizonte/Brasilpt_BR
dc.subjectInfluenza humanapt_BR
dc.subjectVigilância epidemiológicapt_BR
dc.subjectVírus Sincicial Respiratóriopt_BR
dc.subject.otherBrasilpt_BR
dc.subject.otherVigilância epidemiólogicapt_BR
dc.subject.otherSíndrome respiratória aguda grave/epidemiologiapt_BR
dc.subject.otherNotificação de doençaspt_BR
dc.subject.otherFatores de riscopt_BR
dc.subject.otherVigilância epidemiológicapt_BR
dc.subject.otherInfluenza humana/epidemiologiapt_BR
dc.subject.otherEstações do anopt_BR
dc.titleVigilância intensificada de vírus respiratórios no período pós-pandemia de influenza A(H1N1)pdm09, 2011 a 2013, em Belo Horizontept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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