Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A4UFTP
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Andres Zarankinpt_BR
dc.contributor.referee1Luis Claudio Pereira Symanskipt_BR
dc.contributor.referee2Carlos Magno Guimaraespt_BR
dc.creatorJuliana Maria Brandão Moreirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T13:09:51Z-
dc.date.available2019-08-13T13:09:51Z-
dc.date.issued2015-05-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-A4UFTP-
dc.description.abstractTaking madness as a social construction, we notice the ways used throughout Western history in order to segregate those who are considered unproductive and those who show a deviant behavior. For instance, asylums are a significant way of segragation. The Children's Neuro-Psychiatry Hospital of Belo Horizonte (HNPI - Hospital de Neuro-Psiquiatria Infantil de Belo Horizonte) comes up as an archetype whose materialness presents power speeches. Considering the HNPI as a superartifact, this dissertation seeks comprehension through a spatial interpretation of the strategics used to discipline, control and treat the children admitted to the hospital, sopme of them with no mental disorder whatsoever. Furthermore, this dissertation approaches the children's reactions and their possible experiences in the hospital, as well as trhe current use of the hospital building by Espaço Como Luiz Estrelapt_BR
dc.description.resumoCompreendendo a loucura como uam construção social, ao longo da história ocidental observamos as várias formas utilizadas para segregar aqueles considerados improdutivos e de comportamento desviante, dentre as quais um exemplo significativo é os manicômios. Nesse universo, o Hospital de Neuro-psiquiatria Infantil de Belo Horizonte (HNPI) é um arquétipo, cuja materialidade apresenta discursos de poder. Considerando o HNPI como um superartefato, neste trabalho busquei compreender a partir da leitura de sua espacialidade, as estratégias de disciplinamento, controle e cura exercidas sobre as crianças ali internadas, muitas das quais sequer sofriam de algum transtorno mental. Experiências possiveis e reação por parte das crianças também são abordadas, bem como os novos usos exercidos nesse prédio que atualmente comporta o Espaço Comum Luiz Estrela.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectArqueologia da arquiteturapt_BR
dc.subjectLoucurapt_BR
dc.subjectPoderpt_BR
dc.subjectEspaço Comum Luiz Estrelapt_BR
dc.subjectHospital de Neuro-Psiquiatria infantilpt_BR
dc.subject.otherArqueologiapt_BR
dc.subject.otherAntropologiapt_BR
dc.subject.otherArquiteturapt_BR
dc.titleArquitetura que enlouquece: poder e arqueologiapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File SizeFormat 
arquitetura_que_enlouquece___juliana_brand_o.pdf47.79 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.