Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A4VFPV
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Stefany Bruno de Assis Caupt_BR
dc.contributor.referee1Rosária Dias Airespt_BR
dc.contributor.referee2Daniella Bonaventurapt_BR
dc.contributor.referee3Leandro Ceotto Freitas Limapt_BR
dc.creatorCristiane Cordeiro Ferreira Batistapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T17:45:49Z-
dc.date.available2019-08-13T17:45:49Z-
dc.date.issued2015-07-15pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-A4VFPV-
dc.description.abstractThe World Health Organization predicts that about 31% of the world population will die of some cardiovascular disease (CVD). One of the factors contributing to this projection is the great number of obese, which has been progressively increased. Besides constituting a cardiovascular risk factor independent, obesity is a major risk factor for the development of type II diabetes mellitus (DM). It is well accepted that chronic type II DM-associated complications are essentially CVD. However, diabetic cardiomyopathy, a term that designates a set of structural pathological and functional changes even in the absence of hemodynamic changes, keeps underestimated and untreated. The treatment of diabetic cardiomyopathy can represents improvement in clinical outcomes, since many studies have shown a positive association between increased cardiac mass, which defines left ventricular hypertrophy (LVH), with enhanced morbidity and mortality. In this scenario, we focus our review in experimental studies demonstrating the effectiveness of drugs, whose beneficial effects on CVD-associated LVH (as hypertension or coronary artery disease) are already demonstrated, on cardiac remodeling associated with obesity/ type II DM. The majority of the studies show a clear involvement of the renin-angiotensinaldosterone system (RAAS) on diabetic cardiomyopathy and, therefore, drugs that inhibit RAAS are promising for the treatment of the pathological remodeling on obesity. It was found that the LVH is a frequent feature in experimental models of obesity/ type II DM. When these animals were treated with AT1 receptor antagonists, angiotensin-II converting enzyme inhibitors, renin inhibitor and aldosterone antagonists, the cardiac benefits were notable and pressure-independents. It was also observed that activation of angiotensin(1-7) signaling is a pharmacological target, but not experimentally tested yet. We conclude that it is desirable treating diabetic cardiomyopathy, and that the most promising pharmacological intervention is drugs commonly used as antihypertensive.pt_BR
dc.description.resumoA Organização Mundial da Saúde prevê que cerca de 31% da população mundial morrerá de alguma doenças cardiovasculares (DCV). Um dos fatores que contribuem para esta má projeção é o número de indivíduos obesos, que vem aumentando progressivamente. Além de constituir um fator de risco cardiovascular independente, a obesidade é o principal fator de risco para o desenvolvimento do diabetes mellitus (DM) tipo II. Embora se reconheça que as complicações crônicas associados ao DM tipo II sejam de natureza vascular (micro e macrovasculares), a cardiomiopatia diabética, termo que designa um conjunto de alterações estruturais, patológicas e funcionais, mesmo na ausência de alterações hemodinâmicas, ainda não é foco do tratamento da doença. O tratamento da cardiomiopatia diabética pode significar melhora dos desfechos clínicos, já que muitos estudos mostram uma associação positiva entre o aumento da massa cardíaca, que define a hipertrofia do ventrículo esquerdo (HVE), à maior morbidade e mortalidade. Diante deste cenário, buscamos na literatura estudos experimentais que demonstrassem a eficácia de fármacos, com efeitos benéficos já conhecidos sobre a HVE associada às DCV, como a hipertensão arterial e doença arterial coronariana, sobre o remodelamento cardíaco associado à obesidade/ DM do tipo II. A maior parte dos estudos mostrou um claro envolvimento do sistema renina-angiotensina-aldosterona na cardiomiopatia diabética e, portanto, os fármacos que inibem este sistema apresentam resultados promissores no tratamento da progressão do remodelamento patológico. Constatou-se que a HVE é um achado frequente em modelos experimentais diversos de obesidade/ DM do tipo II. Quando estes animais foram tratados com antagonistas do receptor AT1 de angiotensina-II, inibidores da enzima conversora de angiotensina, inibidor de renina e antagonista da aldosterona, o benefício cardíaco foi notório e nem sempre dependente da melhora das alterações metabólicas e hemodinâmicas. Ainda foi observado que a ativação da sinalização por angiotensina (1-7) constitui um alvo farmacológico, porém, ainda pouco testado experimentalmente. Assim, concluímos que é necessário tratar a cardiomiopatia diabética, e que a intervenção farmacológica mais promissora envolve fármacos rotineiramente empregados na clínica como anti-hipertensivos.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRemodelamento cardíacopt_BR
dc.subjectAngiotensina-aldosteronapt_BR
dc.subjectSistema reninapt_BR
dc.subjectDiabetespt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subject.otherSistema renina-angiotensinapt_BR
dc.subject.otherFarmacologiapt_BR
dc.subject.otherDiabetespt_BR
dc.subject.otherObesidadept_BR
dc.titleTratamento do remodelamento cardíaco associado ao diabetes mellitus tipo II com fármacos que atuam sobre o Sistema Renina Angiotensina-Aldosteronapt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Farmacoquimica

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
tcc_para_impress_o.pdf899 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.