Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A8QNNK
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Pedro Guatimosim Vidigalpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Sandhi Maria Barretopt_BR
dc.contributor.referee1Roberta Carvalho de Figueiredopt_BR
dc.contributor.referee2Daniel Dias Ribeiropt_BR
dc.contributor.referee3Sandra Guerra Xavierpt_BR
dc.creatorChams Bicalho Malufpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T21:27:43Z-
dc.date.available2019-08-10T21:27:43Z-
dc.date.issued2015-12-14pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-A8QNNK-
dc.description.abstractThe greater understanding of the development of atherosclerotic disease, related to pro-inflammatory and pro-thrombotic functions of platelets, has led to new strategies for control disease. In this sense, the indices that evaluate platelet activity are potential markers for cardiovascular disease (CVD). Platelet function correlates with its volume therefore indices which measure the platelet volume are indirect markers of platelet reactivity. The objective of this study was to determine the relationship between platelet volume indices (PVI) with atherosclerosis risk factors and the Framingham risk score (FRS). Baseline data (2008-2010) of 3115 participants enrolled in the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health were used. Mean platelet volume (MPV), platelet distribution width (PDW) and platelet large cell ratio (P-LCR) measurements were strictly controlled. Reference intervals for these three parameters in the study population were determined and pre-analytical interfering factors were analyzed as the impact of time on samples collected in EDTA. The cohort was distributed according to risk factors and the general FRS was estimated. Using the following variables: age, sex, systolic blood pressure, total cholesterol, HDL cholesterol, smoking, diabetes, and use of antihypertensive medications. Multiple linear regression analysis was used to estimate the association between PVI and FRS after adjusting for potential confounders, i.e. variables that are not part of the FRS, but can increase CVD risk and may be related to PVI measures. The multiple linear regression analysis showed that MPV, PDW and P-LCR independently correlated (p 0.01) with FRS after adjustment for confounding variables. One unit increase in MPV, PDW, or P-LCR increased the FRS by 0.59%, 0.40%, and 0.08%, respectively. Diabetics had higher (p 0.004) MPV, PDW, and P-LCR, and hypertensive individuals had higher (p 0.045) PDW and P-LCR. Although the adjusted coefficients of determination of the model were small, risk for CVD results from a complex multi interaction of various risk factors, and platelets play a key role in the pathogenesis of atherosclerosis. The results show that increased PVI is independently associated with higher CVD risk based on the FRS, and is statistically associated with diabetes and systolic hypertension. It appears that the relationship of PVI measures with the FRS is mostly due to their association with diabetes and hypertension, which are part of the FRS. Prospective follow up of this population may help to clarify whether PVI is causally related to CVD in patients with and without diabetes and arterial hypertension.pt_BR
dc.description.resumoUma maior compreensão do desenvolvimento da doença aterosclerótica, relacionada às funções pró-inflamatórias e pró-trombóticas das plaquetas, tem levado a novas estratégias para controle da doença. Nesse sentido, os índices que avaliam a atividade plaquetária são marcadores potenciais para as doenças cardiovasculares (DCV). As plaquetas maiores são mais reativas, sendo os índices que medem o volume plaquetário marcadores indiretos da reatividade plaquetária. O objetivo deste estudo foi determinar a relação dos índices de volume plaquetário (IVP) com fatores de risco para a aterosclerose e com o escore de risco cardiovascular de Framingham (FRS). Todas as variáveis utilizadas neste estudo fazem parte dos dados coletados de 3115 participantes na linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil), realizada entre 2008-2010, no Centro de Investigação de Minas Gerais. O volume plaquetário médio (VPM), o coeficiente de variação do volume plaquetário (PDW do inglês, platelet distribution width) e a porcentagem de macroplaquetas (P-LCR do inglês, platelet large cell ratio) foram mensurados de forma padronizada segundo critérios previamente definidos. Foi determinado o intervalo de referência para esses três parâmetros na população do estudo, e os resultados foram apresentados no primerio artigo. No segundo artigo os participantes que não possuíam diagnóstico prévio de doença cardiovascular foram distribuídos de acordo com sua exposição aos diferentes fatores de risco e calculados o risco cardiovascular em 10 anos com base na equação derivada pelo FRS (2008). As seguintes variáveis foram incluídas no escore de risco: idade, sexo, pressão sanguínea sistólica, colesterol total, colesterol HDL, tabagismo, diabetes e utilização de medicamentos anti-hipertensivos. A regressão linear múltipla foi utilizada para aferir a associação entre os índices plaquetários e o FRS após considerar também as variáveis que não fazem parte do escore, mas que se associam ao risco cardiovascular (escolaridade, uso de álcool e atividade física). A análise de regressão linear múltipla mostrou que o VPM, PDW e o P-LCR correlacionam de forma independente (p 0,01) com o escore do FRS após o ajuste para variáveis de confusão. Um aumento de uma unidade no VPM, PDW, ou P-LCR aumentou a média do FRS em 0,59%, 0,40% e 0,08% respectivamente. Embora o aumento no escore de risco seja discreto ele pode ser importante considerando que a estimativa de risco cardiovascular pelo escore resulta de uma complexa interação de múltiplos fatores e as plaquetas desempenham papel importante na patogênese da aterosclerose. Os diabéticos apresentaram maior VPM, PDW e P-LCR (p 0,004), e hipertensos apresentaram maior PDW e P-LCR (p 0,045). A relação dos IVP com o FRS parece ser devido particularmente à associação desses índices com diabetes e hipertensão, dois importantes fatores de risco para DCV contidos no FRS. O seguimento prospectivo desta população pode ajudar a esclarecer se os IVP têm, na verdade, uma relação causal com DCV em grupos com e sem diabetes e hipertensão arterial.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVolume plaquetário médiopt_BR
dc.subjectPlaquetaspt_BR
dc.subjectEscore de risco de Framinghampt_BR
dc.subjectIntervalo de referênciapt_BR
dc.subjectDoença cardiovascularpt_BR
dc.subject.otherBrasilpt_BR
dc.subject.otherContagem de plaquetaspt_BR
dc.subject.otherDoenças cardiovascularespt_BR
dc.subject.otherVolume plaquetário médiopt_BR
dc.subject.otherPlaquetaspt_BR
dc.subject.otherPredisposição genética para doençapt_BR
dc.subject.otherValor preditivo dos testespt_BR
dc.subject.otherFatores de riscopt_BR
dc.titleìndices de volume plaquetário e risco de doença cardiovascular em participantes do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto - ELSA - BRASILpt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
versao_final_tese__chams_2016.pdf2.49 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.