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dc.contributor.advisor1Humberto Correa da Silva Filhopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Frederico Duarte Garciapt_BR
dc.contributor.referee1Rodrigo Nicolatopt_BR
dc.contributor.referee2Alexandre Aguiar Ferreirapt_BR
dc.creatorHeloise Marie Irene Delavennept_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T15:57:30Z-
dc.date.available2019-08-09T15:57:30Z-
dc.date.issued2015-09-09pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-A8TNK8-
dc.description.abstractIntroduction: Patients who survive a suicide attempt have an increased risk for relapse during post-discharge period. Objective: To compare the efficacy of a new Intensive Psychosocial Care (IPC) program after discharge for a suicide attempt with Standard Treatment Protocol (STP), routinely used in the emergency department. Methods: A prospective clinical study was conducted during 6 months comparing suicide attempters who treated with IPC program and those treated with STPafter discharge. The number of repeat suicide attempt and the severity ofdepressive symptoms were assessed. Results: At endpoint, 260 participants were included in the study. The IPC program significantly decreased the level of depressive symptoms and reduced the time lag between discharge and the improvement of depressive symptoms.These are important contributory factors to the decrease of suicidal risk.Moreover, dropout rates were lower in patients receiving IPC approach. The median survival time to re-attempt in the IPC condition was longer, however the difference was not statically significant.: Conclusion: A high number of personalized contacts and continuity of care with the same psychiatric team after discharge from emergency departments, after asuicide attempt, seem to be an effective approach for suicide prevention.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Pacientes que recebem alta hospitalar após uma tentativa de suicídio apresentam um risco aumentado de fazer uma nova tentativa e para morrer por suicídio no ano que segue a essa tentativa. A avaliação da efetividade de abordagens terapêuticas para a prevenção de novas tentativas de suicídio é fundamental para o desenvolvimento de programas de prevenção eficazes e cientificamente validados.Objetivo: Comparar a eficácia de uma abordagem usual de encaminhar os pacientes após a alta ao médico de família com uma abordagem psicossocial intensiva, que consiste no acompanhamento psiquiátrico, psicológico e social durante os seis meses após a alta de uma tentativa de suicídio. Os critérios de comparação foram: 1. Diminuição da severidade dos sintomas depressivos; 2. Aumento da adesão ao tratamento; 3. Aumento do tempo decorrido até uma nova tentativa de suicídio; 4. Redução da taxa de novas tentativa; após 8 dias, 1 mês, 3 meses e 6 meses do da alta hospitalar. Método: Trata-se de um estudo monocêntrico, aberto, prospectivo, comparando dois grupos de pacientes: um grupo de pacientes sendo tratados pela abordagem usual e um outro grupo de pacientes sendo tratados pela abordagem psicossocial intensiva durante 6 meses. O tratamento usual consistena avaliação psiquiátrica feita após a tentativa de suicídio seguida peloencaminhamento do paciente, após a alta hospitalar, ao seu médico de família. A abordagem psicossocial intensiva consiste na realização de consultas regulares com os profissionais que avaliaram o paciente no serviço de urgência médica, um psiquiatra, um enfermeiro, um assistente social e um psicólogo, assim como eventuais consultas ambulatoriais ou domiciliares em caso de necessidade. Resultado:Ao final do estudo 260 pacientes foram incluídos no protocolo, sendo120 no grupo de abordagem usual e 140 no grupo de abordagem psicossocial intensiva. Podemos constatar ao comparar os dois grupos que a abordagem psicossocial intensiva diminui significativamente a intensidade de sintomas depressivos e o tempo para a melhora dos sintomas depressivos logo após a tentativa de suicídio, do que o tratamento usual. A adesão ao tratamento é maior no grupo de abordagem psicossocial intensiva. Houve uma tendência da abordagem psicossocial intensiva em diminuir o risco de nova tentativa de suicídio no período de 6 meses de acompanhamento. A taxa de recidiva foi de9% no grupo de abordagem psicossocial intensiva e de 13% no grupotratamento usual, mas não houve diferença significativa. Conclusão:Podemos concluir que um programa de abordagem psicossocialintensiva que mantenha contatos frequentes e personalizados com os pacientes após uma tentativa de suicídio, pode ser mais eficaz na redução do risco de novas tentativas de suicídio, que a abordagem tradicional de encaminhamentoao médico de família.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMEDICINA MOLECULARpt_BR
dc.subject.otherComportamento suicidapt_BR
dc.subject.otherTentativa de suicídio/psicologiapt_BR
dc.subject.otherDepressãopt_BR
dc.subject.otherRecidivapt_BR
dc.subject.otherResultado de tratamentopt_BR
dc.subject.otherAdministração dos cuidados ao pacientept_BR
dc.subject.otherTentativa de Suicídio/prevenção & controlept_BR
dc.subject.otherEquipe de assistência ao pacientept_BR
dc.subject.otherMedicinapt_BR
dc.subject.otherAconselhamentopt_BR
dc.subject.otherPsicoterapiapt_BR
dc.titleAvaliação de um modelo para prevenção do suicídio pós-alta hospitalarpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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