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dc.contributor.advisor1Claudia Andrea Mayorga Borgespt_BR
dc.contributor.referee1Emerson Fernando Raserapt_BR
dc.contributor.referee2Luciana Kindpt_BR
dc.creatorAlice de Alencar Arraes Canutopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T10:13:21Z-
dc.date.available2019-08-13T10:13:21Z-
dc.date.issued2016-02-26pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-ACWF52-
dc.description.abstractThis study aims to investigate how the production of a subject of feminism has been set. Until the millennium conceptual discussions about the subject of feminism found place in the classics or in restricted circuits of knowledge production. However, with the advent of internet, such debates began to enter other realms winning new scenarios, characters and voices. Taking as a starting point the contributions of feminist theorists: Simone de Beauvoir, bell hooks, Monique Wittig and Judith Butler, I elect as a context for analysis, the blog Blogueiras Feministas. The methodological theoretical proposal is anchored in feminist readings and the Social Construccionism perspective. In order to explore the meanings produced about women and subject of feminism, two questions guide this study: how different voices, arguments and positions have articulated over the time a networks sense on women of feminism? How this articulation has been set up in conflicts in relation to the notion of more or less feminists subjects nowadays? The corpus of research consists of posts and comments from Blogueiras Feministas. The focus of the research addresses the analysis of voices and interpretative repertoires. Three major narratives emerge in the material analyzed: the participation of black, trans and domestic workers women in feminism. The analyzes indicate that different feminist perspectives dispute the notion of a subject of feminism, reflected in tensions and disputes about who would be such subject. Over the disputes about the legitimacy of a supposed subject feminist, the posts indicate a discrepancy in the enunciation forms and in the visibility arrangements among black, trans and domestic workers women. While the trans debate and racial debate signal more solidarity, the debate of domestic workers do not appear to raise the same alliance or mobilization affective/politics.pt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho busca investigar como tem se configurado a produção de um sujeito do feminismo. Até a virada do milênio as discussões conceituais acerca do sujeito do feminismo encontravam lugar nas obras clássicas ou em circuitos restritos da produção de conhecimento. No entanto, com o advento da internet, tais debates começaram a adentrar outras esferas ganhando novos cenários, personagens e vozes. Tomando como ponto de partida as contribuições das teóricas feministas: Simone de Beauvoir, bell hooks, Monique Wittig e Judith Butler, elejo como contexto para análise, o blog Blogueiras Feministas. A proposta teórica metodológica se ancora nas leituras feministas e na perspectiva do Construcionismo Social. Com o intuito de explorar os sentidos produzidos sobre mulheres como sujeito do feminismo, duas perguntas norteiam esse estudo: comodiferentes vozes, argumentos e posicionamentos têm articulado ao longo do tempo uma rede de sentidos sobre mulheres do feminismo? Como essa articulação tem se configurado em conflitos em relação à noção de sujeitos mais ou menos feministas na contemporaneidade? O corpus da pesquisa é composto por posts e comentários do Blogueiras Feministas. O foco da pesquisa dirige-se à análise das vozes e dos repertóriosinterpretativos. Três grandes narrativas despontam no material analisado: da participação das mulheres negras, das trans e das empregadas domésticas no feminismo. As análises indicam que diferentes perspectivas feministas disputam a noção de um sujeito do feminismo, refletidos em tensões e controvérsias sobre quem seria o tal sujeito. Nasdisputas sobre a legitimidade de um suposto sujeito feminista os posts indicam uma discrepância nas formas de enunciação e nos regimes de visibilidade entre mulheres trans, negras e empregadas domésticas. Enquanto o debate trans e o debate racial sinalizam mais solidariedade, o debate das empregadas domésticas não parece suscitar a mesma aliança ou mobilização afetiva/política.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConstrucionismo socialpt_BR
dc.subjectPsicologia socialpt_BR
dc.subjectIdentidadept_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subject.otherPsicologia socialpt_BR
dc.subject.otherIdentidadept_BR
dc.subject.otherPsicologiapt_BR
dc.subject.otherFeminismopt_BR
dc.title(Re)visitando personagens, cenários e vozes: nas tramas sobre o sujeito do feminismo no Blogueiras Feministaspt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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