Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AEUM9U
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Renan Springer de Freitaspt_BR
dc.contributor.referee1Alexandre Antonio Cardosopt_BR
dc.contributor.referee2Antonio Augusto Pereira Pratespt_BR
dc.creatorVictor Neiva e Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T09:46:48Z-
dc.date.available2019-08-14T09:46:48Z-
dc.date.issued2013-02-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-AEUM9U-
dc.description.abstractThe organizational dynamics of prisons are usually characterized by the presence of guards, who, with criminal directors, takes care for the safety, discipline and internal order. However, in recent decades, we witness the advent of prisons administered in independently way by christian groups from civil society in cooperation with the prisoners themselves. This experience is known as APAC, because it was created by the nonprofit organization Associação de Proteção e Assistência aos Condenados APAC. Instead of criminal directors, the members of NPO are responsible for the central control of the prison, and, on the other hand, the prisoners themselves occupy the place once reserved to the guards, which involves tasks related to the vigilance, discipline and security services. This work, based on a field research conducted in two prisons administered by APAC in the state of Minas Gerais, analyzes the dynamics of the relationship between the prisoners and between these and the christian staff in these establishments. By unveiling intricacies of the apaqueana prisons way of life, we intend to show how it is possible perform an experience with this nature.pt_BR
dc.description.resumoA dinâmica organizacional das prisões é usualmente caracterizada pela presença de guardas que, juntamente com diretores penais, zelam pela segurança, disciplina e ordem interna. No entanto, nas últimas décadas, assistimos ao advento de prisões administradas de forma independente por grupos cristãos da sociedade civil em cooperação com os próprios presos. Essa experiência é conhecida pelo nome de APAC, em razão de ter sido criada pela organização não governamental Associação de Proteção e Assistência aos Condenados APAC. No lugar dos diretores penais são os membros da Ong os responsáveis pelo comando central da prisão e, por outro lado, são os próprios presos a ocupar o lugar antes reservado aos guardas, com tarefas ligadas aos serviços de vigilância, disciplina e segurança. Este trabalho, que se baseia em uma pesquisa de campo realizada em duas prisões administradas por APACs no Estado de Minas Gerais, analisa a dinâmica das relações estabelecidas entre os presos e entre esses e o staff cristão nesses estabelecimentos. Ao desvelar os meandros da vida prisional apaqueana o intento foi mostrar como é possível funcionar uma experiência dessa natureza.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectpresospt_BR
dc.subjectPrisãopt_BR
dc.subjectReligiãopt_BR
dc.subjectCrimept_BR
dc.subjectTensãopt_BR
dc.subjectRelação staffpt_BR
dc.subject.otherSociologiapt_BR
dc.subject.otherReligiãopt_BR
dc.subject.otherAssociação de Proteção e Assistência aos Condenadospt_BR
dc.subject.otherPrisõespt_BR
dc.subject.otherAssociação de Proteção e Assistência ao Condenado (Minas Gerais)pt_BR
dc.titlePrisões sem guardas: uma experiência liderada por grupos religiosospt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_pris_es_sem_guardas___victor_neiva_e_oliveira.pdf1.3 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.