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dc.contributor.advisor1Raquel Virginia Rocha Vilelapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Daniel de Assis Santospt_BR
dc.creatorBianca Letícia Rochapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T00:51:05Z-
dc.date.available2019-08-13T00:51:05Z-
dc.date.issued2016-04-04pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-ARBQ53-
dc.description.abstractThe central objective of this investigation was to test if the immunomodulatory properties of Pythium insidiosum antigens could decrease the time of treatment with amphotericin B in an animal model of Cryptococcus gattii. It had been reported that dogs, horses and humans with pythiosis, caused by P. insidiosum, developed in the infected tissues a typical Th2 response, with eosinophils, mast cells and giant cells. This inflammatory reaction switched to a Th1 subset in horses injected with P. insidiosum immunogens resulting in the cure of the infection. Soon it was evident that P. insidiosum immunogens not only had a positive impact on pythiosis cases, but also on diseases that triggered a Th2 such as: skin allergies, equine sarcoid, mastitis and others. However, the testing of its immunomodulatory properties in an animal model of pythiosis had been unsuccessful. Thus, in this study we proposed the use a C57 BL/6 mouse inoculated with C. gattii as an animal model to evaluate if the intraperitoneal injection of P. insidiosum immunogens can increase the rate of survival in the above model treated with both, amphotericin B and the immunomodulator. The collected data showed that the injected animals tolerated well the immunomodulator. Side effects related to P. insidosum immunogens were not observed. A statically significant increase in the number of phagocytic cells on mice challenged with C. gattii and then injected with amphotericin B and the immunomodulatory. This result is strongly supported by the increment in white blood cells recorded in cure cases of pythiosis in humans and lower animals. This finding is also in agreement with the significant increase observed in the intracellular proliferation index (IPR), reactive oxygen species (ROS) and the peroxynitrite levels in mice injected with the immunomodulator. The results suggest that immunomodulator as a positive impact in the innate immune system of the injected mice. Interestingly, the above data contrast with the survival rate, showing not difference between the controls and the mice injected only with the immunomodulator. Interestingly, the combination of both amphotericin B and the immunomodulator showed in culture the lowest number of colony forming units (CFU), a result that had statistical support. This finding suggests that the decrease in CFU in mice inoculated with amphotericin B in combination with immunomodulator, was possibly due to combine synergism between the antifungal and the immunomodulator. Histopathological findingspt_BR
dc.description.resumoO objetivo central deste trabalho foi testar as propriedades imunomoduladoras dos antígenos de Pythium insidiosum. Avaliar se estas proteínas poderiam diminuir o tempo de tratamento com anfotericina B em um modelo animal de Cryptococcus gattii. Vários relatos na literatura descrevem que cães, cavalos, e seres humanos com pitiose, causada por P. insidiosum, desenvolvem nos tecidos infectados uma resposta típica Th2, com eosinófilos, mastócitos e células gigantes. Esta reação inflamatória é substituída por uma resposta Th1 em cavalos infectados com os imunógenos de P. insidiosum resultando na cura da infecção. Os trabalhos evidenciam que os imunógenos de P. insidiosum não só tiveram um impacto positivo sobre os casos de pitiose, mas também sobre doenças que exibem uma franca resposta Th2, tais como: alergias de pele, sarcoidose equina, mastite e outros. Desafortunadamente, ainda não foram desenvolvidos testes das propriedades imunomoduladoras em um modelo animal com pitiose. Para explorar novos paradigmas, no presente estudo foi proposto o uso de camundongo C57BL/6 inoculados com C. gattii como um modelo animal para avaliar se a inoculação intraperitoneal dos imunógenos de P. insidiosum poderiam aumentar a taxa de sobrevivência no modelo acima mencionado, tratados com anfotericina B e/ou com o imunomodulador. Os dados obtidos mostraram que os animais inoculados toleraram bem o imunomodulador. Efeitos colaterais relacionados aos imunógenos de P. insidosum não foram observados. Um aumento estatisticamente significativo no número de células fagocíticas foram encontrados nos camundongos inoculados com C. gatti e depois com anfotericina B e o imunomodulador. Este resultado é fortemente apoiado pelo incremento nos glóbulos brancos reportados em casos de cura de pitiose em humanos e em animais inferiores. A descoberta também está de acordo com o aumento significativo observado no índice de proliferação intracelular (IPR), espécies reativas de oxigênio (ROS) e os níveis de peroxinitrito (PRN) em camundongos inoculados com o imunomodulador. Os resultados sugerem que o imunomodulador apresenta um impacto positivo no sistema imunitário inato dos camundongos inoculados. Curiosamente, existe um contraste dos dados acima, com a taxa de sobrevivência, a qual não mostra diferença entre os controles e os camundongos inoculados apenas com o imunomodulador. Porém, a combinação da anfotericina B e o imunomodulador em cultura apresentaram o menor número de unidades formadoras de colônias (CFU), com um resultado estatisticamente significativo. Este resultado sugere que a redução em CFU em camundongos inoculados com anfotericina B em combinação com imunomodulador foi possível devido a um sinergismo combinado entre o antifúngico e o imunomodulador. Os achados histopatológicos mostraram elevados números de células leveduriformes nos pulmões infectados com poucas células linfocitárias mononucleares. Em contraste, o cérebro mostrou escassas células leveduriformes com alterações patológicas sugerindo meningoencefalite. Este resultado apoia a ideia de que o modelo Th1 mais o imunomodulador poderiam acionar positivamente a resposta Th1 do modelo C57BL/6. No entanto, a resposta Th1 não foi suficiente para eliminar o agente patogênico, mas suficiente para provocar a reação linfocitária nos tecidos infectados (Th1). Até onde sabemos, não há relatos na literatura sobre o uso de uma combinação de drogas antifúngicas e o imunomodulador de P. insidiosum. Este estudo abre várias opções sobre a possível utilização deste imunomodulador em doenças com resposta Th2 típica. Os resultados deste estudo poderiam servir como um preâmbulo positivo para testar o imunomodulador em outros modelos.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCryptococcus gattiipt_BR
dc.subjectPitiosept_BR
dc.subjectPythium insidiosumpt_BR
dc.subjectImunoterapiapt_BR
dc.subjectCriptococosept_BR
dc.subjectImunomoduladorpt_BR
dc.subject.otherCryptococcus gattiipt_BR
dc.subject.otherAntígenos imunomoduladorespt_BR
dc.subject.otherPythium insidiosumpt_BR
dc.subject.otherImunoterapiapt_BR
dc.subject.otherDrogas Dosagempt_BR
dc.subject.otherCriptococosept_BR
dc.titleEstudo do efeito dos antígenos imunomoduladores de Phythium insidiosum em modelo murino com criptococose experimental.pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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