Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AXGF3Q
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Izabel Christina Friche Passospt_BR
dc.contributor.referee1Tulio Lima Viannapt_BR
dc.contributor.referee2Francisco Jose Machado Vianapt_BR
dc.creatorConrado Pavel de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T21:23:36Z-
dc.date.available2019-08-12T21:23:36Z-
dc.date.issued2013-12-17pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-AXGF3Q-
dc.description.resumoA prática do encarceramento permanece em nossa sociedade como estratégia principal de controle social para combater a criminalidade e como modelo de punição contra as pessoas que cometeram atos considerados como criminosos em relação ao código de leis vigente. Uma população carcerária específica, as mulheres, vem crescendo de forma acentuada nos últimos anos. Este trabalho tem por objetivo problematizar a condição das mulheres no cumprimento da pena de privação de liberdade. Para isso, serão discutidos os discursos e as racionalidades que sustentam a penalidade e a prática da pena de prisão bem como as especificidades históricas do encarceramento feminino que podem sinalizar a origem das práticas de normalização que permanecem atualmente. Será também apresentado um breve panorama atual sobre a situação do encarceramento feminino que nos ajudará a aprofundar a questão das desigualdades de gênero no sistema penal. A partir dessa contextualização teórico-histórica, foi desenvolvido um estudo empírico qualitativo em que foram realizadas entrevistas narrativas com três mulheres egressas do sistema prisional, sendo problematizadas as suas experiências no cumprimento de pena de privação de liberdade, desde o encarceramento até os desafios experienciados após deixar o sistema prisional. A discussão foi construída a partir das noções foucaultianas de poder e resistência com o intuito de problematizar a realidade específica das mulheres egressas do sistema prisional e, principalmente, explicitar as fissuras inerentes ao tenso jogo de manutenção e desestabilização de práticas e discursos do sistema penal. Pretende-se com trabalho esboçar elementos para uma analítica das relações de poder presentes na condição das mulheres no sistema penal a partir de elementos foucaultianos como a noção de resistência e de práticas de liberdade.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPromoção de saúde e prevenção da violênciapt_BR
dc.subject.otherMulherespt_BR
dc.subject.otherMedicinapt_BR
dc.subject.otherPrisõespt_BR
dc.subject.otherIdentidade de Gêneropt_BR
dc.titleMarcas e penas: a trajetória de mulheres no sistema penal, da privação à construção da liberdadept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
volume_final_pspv._conrado_pavel_de_oliveira.pdf785.52 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.