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http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AXWGSP
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Sebastiao Cronemberger Sobrinho | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Ana Rosa Pimentel de Figueiredo | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Duvaldo Eurides | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Nilo Sérgio Troncoso Chaves | pt_BR |
dc.contributor.referee4 | Valenio Pérez França | pt_BR |
dc.creator | Fernando Antonio Bretas Viana | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-12T03:12:17Z | - |
dc.date.available | 2019-08-12T03:12:17Z | - |
dc.date.issued | 2004-12-15 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AXWGSP | - |
dc.description.resumo | O entrópio de desenvolvimento é uma alteração palpebral de ocorrência freqüente em cães da raça Shar Pei, determinando lesões que podem ocasionar perda da função visual. A doença tem um caráter genético na raça, mas há uma importante participação de fatores morfológicos predisponentes, que incluem excesso de pele e rugas na região da cabeça e má justaposição entre as pálpebras e o bulbo ocular. Os sinais iniciais de fotofobia, epífora, inversão da pálpebra superior e conjuntivite são agravados pelo componente espástico resultante do blefarospasmo, determinando alterações mais sérias que incluem ulceração corneana e phthisis bulbi. O recrudescimento dos sinais clínicos é observado com o crescimento do animal naqueles casos em que não são realizados procedimentos preventivos. O objetivo do presente estudo foi avaliar os aspectos clínicos do entrópio em filhotes da raça Shar Pei e desenvolver uma nova técnica de blefarorrafia eversora temporária, capaz de impedir a progressão do quadro clínico e prevenir lesões bulbares, evitando-se a necessidade de futuras cirurgias corretivas. Utilizaram-se 50 animais com idades entre 18 e 128 dias, que apresentavam graus variáveis de inversão palpebral e lesões oculares. Para a execução das suutras, utilizouse agulha obtida de cateter endovenoso 20GAX1.16IN e nylon monofilamento de 0,3 mm, aplicando-se uma sutura em U por pálpebra em animais de até 45 dias de idade e duas para os demais. As suturas, repostas ou substituídas quando necessário, foram mantidas até pelo menos 120 dias de idade dos animais, criando uma eversão palpebral permanente que impediu o desenvolvimento do entrópio. Observou-se uma rápida recuperação das lesões bulbares após a aposição das suturas. Os animais foram acompanhados até os 12 meses de idade, época em que atingiam seu desenvolvimento pleno, para se verificar o aparecimento de eventuais alterações palpebrais. As suturas eversoras temporárias mostraram-se de execução simples e rápida, sem complicações pós-operatórias importantes e eficientes na correção do entrópio de desenvolvimento quando aplicadas em animais com menos de 90 dias de idade. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Ciências Aplicadas à Cirurgia e Oftalmologia | pt_BR |
dc.subject.other | Técnicas de sutura/veterinária | pt_BR |
dc.subject.other | Pálpebras/crescimento & desenvolvimento | pt_BR |
dc.subject.other | Pálpebras/cirurgia | pt_BR |
dc.subject.other | Entrópio/veterinária | pt_BR |
dc.subject.other | Medicina | pt_BR |
dc.subject.other | Entrópio | pt_BR |
dc.title | Blefarorrafia eversora temporária na correção do entrópio de desenvolvimento em cães da raça Shar Pei | pt_BR |
dc.type | Tese de Doutorado | pt_BR |
Appears in Collections: | Teses de Doutorado |
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