Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-BEKLE9
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dc.contributor.advisor1Renan Springer de Freitaspt_BR
dc.contributor.referee1Claudio Chaves Beato Filhopt_BR
dc.contributor.referee2Andrea Maria Silveirapt_BR
dc.creatorVinicius Assis Coutopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T12:58:09Z-
dc.date.available2019-08-09T12:58:09Z-
dc.date.issued2011-04-27pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-BEKLE9-
dc.description.abstractThe possibility of a prisoner to survive in a prison is through the successful transition into the formal rules of the institution associated with the rules made by the prisoners themselves. The latter, established and reaffirmed for decades, are so legitimized, and enforced by inmates who makes it possible to ascertain the existance of a singular intramural society. Able to create its own mechanism of punishment, as well as its hierarchy and rules of conduct, the intramural society, generally does not allow its participants to break their rules. However, in recent decades has emerged within this society, a specific group of prisoners with moral values and ethical conduct discrepant of the ones dominants in this Intramural society: protestants. The emergency, interaction and integration of this new group in the hierarchical structure of intramural society make up the issue of this dissertation. Using observation and interviews with prisoners and prison officials, this dissertation shows that sometimes the group of evangelical prisioners breaks with their own doctrines in order to maintain its acceptance in the intramural societypt_BR
dc.description.resumoA possibilidade de um preso sobreviver em uma prisão se dá por meio do êxito em transitar pelas regras formais da instituição e pelas regras criadas pelos próprios presos. Estas últimas, estabelecidas e reafirmadas durante décadas, são tão legitimadas e aplicadas pelos internos, que torna possível afirmarmos que existe uma sociedade singular intramuros, capaz de criar seu próprio mecanismo de punição, assim como sua hierarquia e suas normas de condutas. E essa sociedade intramuros, geralmente, não permite aos seus participantes ações desviantes de suas regras. Contudo, nas últimas décadas, surgiu, dentro dessa sociedade, um grupo de presos específicos que tem como cerne de sua constituição valores morais e condutas éticas discrepantes dessa sociedade intramuros: os evangélicos. O surgimento, a interação e a inserção desse novo grupo na estrutura hierárquica dessa sociedade intramuros compõem o objeto deste trabalho. Utilizando observações participantes e entrevistas com presos e gestores do sistema prisional, este trabalho aponta que, por vezes, o grupo de presos evangélicos rompe com suas doutrinas no intuito de manter a sua aceitação na sociedade intramuros.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRegras do crimept_BR
dc.subjectPrisãopt_BR
dc.subjectReligiosidadept_BR
dc.subjectConversãopt_BR
dc.subject.otherSociologiapt_BR
dc.subject.otherPrisãopt_BR
dc.subject.otherCriminosospt_BR
dc.subject.otherReligiosidadept_BR
dc.titleA oficina do diabo e a casa do senhor: os embates identitários dentro dos presídiospt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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