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Tipo: Dissertação de Mestrado
Título: Estudo de bioequivalência de duas formulações de atenololem voluntários sadios de ambos os sexos e genotipagem dospolimorfismos dos genes eca e cyp2d6*4
Autor(es): Irilda de Oliveira Costa
Primeiro Orientador: Carlos Alberto Tagliati
Primeiro membro da banca : Frederic Jean Georges Frezard
Segundo membro da banca: Alessandro Clayton de Souza Ferreira
Terceiro membro da banca: Alice Machado da Silva
Quarto membro da banca: Ronilson Agnaldo Moreno
Quinto membro da banca: Fabio Alessandro Proença de Barros
Resumo: Vários foram os fatores envolvidos na adoção de políticas de medicamentos que culminassem com o acesso da população aos mesmos. Sendo assim, com a aplicação da Lei n° 9.787 de 10 de fevereiro de 1999, iniciaram-se os estudos de bioequivalência, que referem-se basicamente à comparação das principais medidas farmacocinéticas observadas no experimento, relativas aos produtos aserem testados. Por outro lado, a farmacogenética estuda as diferençasgenéticas dos indivíduos na biotransformação das drogas. Os polimorfismos genéticos contribuem para a formação de diferentes perfis genotípicos que constituem a base para variações individuais e suscetibilidade aos fármacos. Nesse contexto, foi realizada a validação de método bioanalítico por cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrômetro de massas (CL-EM/EM) com extração líquido-líquido para o atenolol e foi realizada a genotipagem dos polimorfos dos genes Enzima Conversora de Angiotensina(ECA) e metabolizador com atividade enzimática reduzida de CYP2D6(CYP2D6*4) nos voluntários participantes do estudo de bioequivalência e foram determinadas as respectivas freqüências genotípicas e alélicas. A metodologia bioanalítica validada de acordo com normas do FDA e ANVISA demonstrou-se adequada à avaliação das formulações de atenolol (teste e referência), sendo os medicamentos bioequivalentes. Nos resultados obtidos para os polimorfismos, pode-se concluir que existe diferença entre o medicamento teste e referência, mas essa não comprometeu o resultado da bioequivalência entre as duas formulações.
Abstract: There were several factors involved in the adoption of drug policies that could culminate with the populations access to them. Thus, with the application of law n° 9.787 from February 10, 1999, began the bioequivalence studies, which basically refer to the comparison of the main pharmacokinetic measures observed in the experiment, for products to be tested. Moreover, the pharmacogenetics studies the genetic differences of the individuals in drug biotransformation. The genetic polymorphism contribute to the formation of different genotypic patterns that form the basis for individual variations and susceptibility to drugs. In that context, it was validated the bioanalytical method by high performance liquid chromatography coupled mass spectrometry (LCMS/MS) with liquid-liquid extraction for atenolol and was performed thegenotyping of polymorphs from angiotensin converting enzyme (ACE) andmetabolizer with reduced enzyme activity of CYP2D6 (CYP2D6*4) genes, in volunteers participating in the bioequivalence study and their respectivegenotypic and allelic frequencies were determined. The validated bioanalytical method according to FDA standards and ANVISA proved to be adequate the assessment of atenolol formulations (test and reference), when the drugs are bioequivalent. On the results obtained for the polymorphisms it can be concluded that there is a difference between the test and reference drug, but it did not affect the outcome of the bioequivalence between the two formulations. Key words: Atenolol, bioequivalence, LC-MS/MS, CYP2D6*4, ACE, polymorphism.
Assunto: Equivalência terapêutica
Polimorfismo (Genética)
Atenolol
Fisiologia
Idioma: Português
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/BUDB-8CTMX7
Data do documento: 13-Ago-2010
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