Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8C6EM6
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Jenner Karlisson Pimenta dos Reispt_BR
dc.contributor.referee1Isabella Bias Fortes Ferrazpt_BR
dc.contributor.referee2Elvio Carlos Moreirapt_BR
dc.contributor.referee3Ivan Barbosa Machado Sampaiopt_BR
dc.contributor.referee4Romulo Cerqueira Leitept_BR
dc.creatorRejane Maria Lemos Santospt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T16:45:41Z-
dc.date.available2019-08-12T16:45:41Z-
dc.date.issued2000-02-25pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8C6EM6-
dc.description.abstractData from 9.963 formularies of equines from Acre state (1986 - 1996) submited to Equine Infectious Anaemia (EIA) for the AGID test were analyzed. The socio-ecological areas in the Bacia do Alto do Jurua, Alto Acre and Alta Bacia do Purus rivers showed the highest levels of disease frequency characterizing an strong association between these areas and the positiveness. These risk zones are frontiers areas with the state of Amazonas and also with Peru and Bolivia far from the capital of the state of Acre (Rio Branco) where the access by roads is often difficult. The regions Oriental and Rio Branco showed low levels of positiveness. No significant differences were found between animals in regard of species, sex, race and age.pt_BR
dc.description.resumoForam analisadas as fichas de 9.963 equídeos do Acre submetidos ao teste de Imunodifusão em Gel de Ágar (IDGA) para Anemia Infecciosa Eqüina (AIE), no período de 1986 a 1996. Verificou-se que as zonas sócio-ecológicas da região da Bacia do Alto do Juruá, Alto Acre e Alta Bacia do Purus apresentaram os maiores índices de freqüência da doença, caracterizando que houve associação significativa entre estas zonas e a positividade. Essas áreas são fronteiriças com o Perú, Bolívia e o estado do Amazonas, regiões distantes do Rio Branco, capital do estado, onde muitas vezes é difícil o acesso pelas estradas, revelando serem áreas de risco. As zonas das regiões Oriental e Rio Branco apresentaram baixos índices de positividade. Não se observou diferença estatística significativa entre os animais positivos, com referência à espécie, sexo, raça e idade.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnemia infecciosa eqüinapt_BR
dc.subjectAcrept_BR
dc.subjectFrequênciapt_BR
dc.subjectZona sócio-ecológicapt_BR
dc.subject.otherAnemia infecciosa equinapt_BR
dc.subject.otherEqüino Doençaspt_BR
dc.titleFrequência de eqüídeos positivos para anemia infecciosa eqüina no Acre, 1986 a 1996pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_de_mestrado_de_rejane_maria_lemos_santos.pdf5.19 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.