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dc.contributor.advisor1Antonio Leite Alves Radicchipt_BR
dc.contributor.advisor-co1Eliane Costa Dias Macedo Gontijopt_BR
dc.contributor.referee1Jose Marcos Resende Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee2Jandira Maciel da Silvapt_BR
dc.contributor.referee3Mariangela Leal Cherchigliapt_BR
dc.creatorBruno Lopes da Costa Drummondpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T14:18:07Z-
dc.date.available2019-08-14T14:18:07Z-
dc.date.issued2010-11-19pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8CTM95-
dc.description.abstractIntroduction: Severe mental disorders, particularly those with risk situations, have a complex clinical evolution. This complexity is related to social factors in the primary health care. Social factors, mainly social network and support, play an important role in the strategy to treat severe mental disorders. Thus, it is important to know mental disorders and social factors in the primary health care. This dissertation has the purpose, in this first paper, of describing the epidemiological clinical profile of mental disorders, prioritizing the severe ones with risksituations, and the social equipments available in the referral area of four Primary Health Care Centers - PHCC. Subsequently, in a second paper, social factors, mainly social network and support, associated to severe mental disorders with risk situations. Method: First, a descriptive study of mental disorder carriers (having or not risk situations), of risk situationsin groups of severe mental disorders and of social equipment available. After the survey of 853 medical charts from four PHCCs, a descriptive statistical analysis was performed, as well as chi-square and mapping of the studied area. Then, a descriptive and comparative study was carried out between the groups which presented risk situations (severe mental disorders SMD) or not (other mental disorders OMD), regarding social factors: network, support, life style, and socio-demographic variables. Questionnaires were applied to a sample of 240 users of health mental care in the four PHCCs. Descriptive statistical analysis, as well as univariate analysis and binary logistic regression was performed. Results: Seventy-two percent of the sample was OMD, predominantly females and with anxiety disorders. On the other hand, out of the 28% of SMD, functional and organic psychoses have predominated, although with a large number of severe neurotic disorders. Risk situations with a larger proportion were: neurological comorbidity (42%) and psychiatric hospitalization (33%). Social network presents 37 social projects, distributed by 31 equipments, in seven types of activities. In thecomparative study, factors which remained associated in the binary logistic regression were: being a male, having up to one confidant relative (social network), not being able to go back home when leaving the place where they live (life conditions) and decreased affectivedimension in the scale used to measure the social support. Conclusions: The presence of SMD in primary health care is important and the fact of distinguishing them by means of risk situations, allows including severe neurotic disorders in the planning. The social network isvulnerable due to the considerable proportion of SMD regarding the scarce number of equipment and the distance between them and the users homes. In conclusion, policies are urgently needed in order to increase the number of equipments in social network and socialsupport projects with the participation of the families, particularly for SMDs with risk situations.pt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Os transtornos mentais graves, particularmente aqueles com situações de risco, apresentam complexidade em sua evolução clínica. Tal complexidade, na atenção primária de saúde, está relacionada com os fatores sociais. A importância de fatores sociais,principalmente rede e apoio social, tem sido valorizada na estratégia de tratamento de transtornos mentais graves. Deste modo é preciso conhecer, na atenção primária de saúde, os transtornos mentais e os fatores sociais. Esta dissertação tem por objetivo, em um primeiroartigo, descrever o perfil clínico epidemiológico dos transtornos mentais, priorizando os graves com situação de risco, e os equipamentos sociais disponíveis na área de referência de quatro Unidades Básicas de Saúde (UBS). Subsequentemente, avaliar em um segundo artigo, os fatores sociais associados, principalmente rede e apoio social, aos transtornos mentais graves com situações de risco. Método: Inicialmente foi realizado um estudo descritivo de portadores de transtornos mentais (que apresentam ou não situações de risco), das situações de risco no grupo de transtornos mentais graves e de equipamentos sociais disponíveis. Após levantamento de 853 prontuários em quatro UBS, fez-se estatística descritiva, qui-quadrado e mapeamento da área estudada. Posteriormente, fez-se um estudo descritivo e comparativoentre os grupos que apresentam situações de risco (transtornos mentais graves TMG) ou não (outros transtornos mentais OTM), em relação aos fatores sociais: rede, apoio, estilo, condições de vida e variáveis socio-demográficas. Foram aplicados questionários, em umaamostra de 240 usuários atendidos pela saúde mental, nas quatro UBS. Fez-se estatística descritiva, análise univariada e regressão logística binária. Resultados: Encontrou-se 72% da amostra são de OTM, com predomínio do sexo feminino e de transtornos de ansiedade. Poroutro lado, nos 28% de TMG, predominam as psicoses funcionais e orgânicas, embora com elevada proporção de transtornos neuróticos graves. As situações de risco de maior proporção foram: co-morbidade neurológica (42%) e internação psiquiátrica (33%). A rede apresenta 37projetos sociais, distribuídos por 31 equipamentos, em sete tipos de atividades. No estudo comparativo, os fatores que permaneceram associados na regressão logística binária foram: ser do sexo masculino, ter somente até um parente confidente (rede social), não conseguir retornar para casa quando sai do espaço onde vive (condições de vida) e redução na dimensão afetivo da escala utilizada para medir o apoio social. Conclusões: A presença de TMG na atenção primária de saúde é importante e o fato de distingui-los por meio desituações de risco permite a inclusão, no planejamento, de transtornos neuróticos graves. A rede social é vulnerável, devido à expressiva proporção de TMG, ao número escasso de equipamentos e sua distância em relação à moradia dos usuários. Conclui-se que há urgência de políticas que visem o aumento do número de equipamentos da rede social e projetos de apoio social com participação das famílias, particularmente para os TMG com situações de risco.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAtenção Primária a Saúdept_BR
dc.subjectTranstornos Mentaispt_BR
dc.subjectRede de Apoio Socialpt_BR
dc.subject.otherMarcadores Biológicospt_BR
dc.subject.otherrasnstornos Mentais/epidemiologiapt_BR
dc.subject.otherCondições Sociaispt_BR
dc.subject.otherHumanospt_BR
dc.subject.otherFemininopt_BR
dc.subject.otherAdultopt_BR
dc.subject.otherEnfermagempt_BR
dc.subject.otherMasculinopt_BR
dc.subject.otherAtenção Primária à Saúdept_BR
dc.subject.otherFatores de Riscopt_BR
dc.titleA importância dos fatores sociais em transtornosmentais graves na atenção primária de saúde.pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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