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dc.contributor.advisor1Romario Cerqueira Leitept_BR
dc.contributor.referee1John Furlongpt_BR
dc.contributor.referee2Lygia Maria Friche Passospt_BR
dc.contributor.referee3Mucio Flavio Barbosa Ribeiropt_BR
dc.contributor.referee4Joao Gilberto de Castro e Silvapt_BR
dc.creatorMaria Isabel Botelho Vieirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T21:56:13Z-
dc.date.available2019-08-11T21:56:13Z-
dc.date.issued2011-08-29pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8G3NZZ-
dc.description.resumoNo sistema atual de produção pecuária do Estado do Rio Grande do Sul, as parasitoses constituem-se indiscutivelmente num dos maiores entraves de ordem econômico-sanitário, especialmente, o carrapato Boophilus microplus e as doenças transmitidas, como os hemoprotozoários Babesia bovis, Babesia bigemima e a rickettsia Anaplasma marginale, que também pode ser transmitida por outros vetores biológicos e mecânicos. Esse trabalho teve como objetivo esclarecer a dinâmica da resposta imune humoral desses agentes em bovinos submetidos a distintos métodos de controle do carrapato B. microplus, na região de Bagé, RS , Brasil. Trabalhou-se com fêmeas Aberdeen Angus entre 10 a 12 meses de idade, divididas em cinco grupos experimentais. O grupo um foi tratado com o controle estratégico integrado medicado com doramectina, mais inoculo com Cepas atenuadas de Anaplasma Centrale, B. Bovis e B. bigemima e tratamentos antiparasitários; o grupo dois foi tratado com o antígeno rBm 86 associado a tratamentos táticos com amitraz; grupo três medicado com ivermectina 3,15%; grupo quatro, denominado de "convencional", onde se usou banhos com amitraz e o grupo cinco chamado de "supressivo, com tratamentos a cada duas semanas com amitraz. A contagem de carrapatos foi feita a cada 14 dias e a sorologia foi realizada a cada dois meses através da reação de imunofluorescência indireta para detecção de anticorpos da classe lgG. Ao final do experimento, os animais foram desafiados com larvas de carrapato B. microplus. Após O desafio, apenas o grupo supressivo apresentou 71,4% dos animais com casos clínicos de babesiose, Os resultados indicaram que os métodos de controle usados não interferiram na estabilidade enzoótica para a anaplasmose, enquanto que a situação de estabilidade enzoótica da babesiose causada pela B. bovis somente foi obtida nos grupos antígeno rBm 86 e convencional e para B. bigemina essa situação foi observada apenas nos animais do grupo convencional.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectbabesia bovispt_BR
dc.subjectanaplasma marginalept_BR
dc.subjectBoophilus micropluspt_BR
dc.subjectbabesia bigemimapt_BR
dc.subjectestabilidade enzoóticapt_BR
dc.subjectreação de imunofluorescencia indiretapt_BR
dc.subject.otherResposta imunept_BR
dc.subject.otherBovino Doençaspt_BR
dc.subject.otherCarrapato como transmissor de doençaspt_BR
dc.subject.otherCarrapato Controlept_BR
dc.titleResposta imune humoral contra Babesia bovis (Babés, 1888), Babesia bigemina (Smith & Kilborne, 1893) E Anaplasma marginale (Theiler, 1910) em bovinos submetidos a distintos métodos de controle do carrapato Boophilus microplus (Canestrini, 1887) NA REGIÃO DE BAGÉ, RS.pt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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