Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8H2LET
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Neuma Figueiredo de Aguiarpt_BR
dc.contributor.referee1Marcio Ferreira de Souzapt_BR
dc.contributor.referee2Jeronimo Oliveira Munizpt_BR
dc.contributor.referee3Sadi Dal Rossopt_BR
dc.contributor.referee4Antonio Augusto Pereira Pratespt_BR
dc.contributor.referee5Danielle Cireno Fernandespt_BR
dc.creatorLuiz Flávio Neubertpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T11:58:09Z-
dc.date.available2019-08-13T11:58:09Z-
dc.date.issued2011-02-18pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8H2LET-
dc.description.abstractThis study aims to carry out a quantitative analysis of the interplay of the work and the free time activities and the dimension of occupational inequalities. More specifically, the results found by Neubert (2006) were tested using new regression models, with a broader number of occupational variables. The data is drawn from time use studies in: the metropolitan area of Belo Horizonte, Brazil, in 2001, and the United States metropolitan areas in 2003. The main findings indicate the need to discuss the social security issues in the Brazilian labor market, as well as the process of labor flexibilization in the US. These results corroborate the general hypothesis of this study, which argues that the general organization of the week, in which working days differ from non-working days, is a kind of management of time that only applies to specific occupational groups. Key-pt_BR
dc.description.resumoEste estudo teve como objetivo principal realizar uma análise quantitativa da relação entre a organização das atividades de trabalho remunerado e de tempo livre ao longo da semana e a dimensão da desigualdade ocupacional com base em informações oriundas de pesquisas de usos do tempo. Mais especificamente, foi realizado um teste sobre os achados relativos a um estudo anterior (NEUBERT, 2006) com base em novos modelos de regressão e no uso de um conjunto mais diverso de variáveis relativas às características ocupacionais. A mesma estratégia foi utilizada para analisar dois casos empíricos: a cidade de Belo Horizonte (Brasil) em 2001 e as regiões metropolitanas dos EUA em 2003. Os achados mais importantes dizem respeito à importância da discussão sobre a abrangência da seguridade social no mercado de trabalho brasileiro e ao acentuado processo de flexibilização do mercado de trabalho norte-americano. Estes mesmos achados corroboram a hipótese mais geral que orienta o estudo, qual seja, de que a divisão da semana entre dias dedicados ao trabalho e dias sem trabalho é um tipo de organização do tempo cotidiano restrito a grupos ocupacionais que apresentam determinadas características.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEUApt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectTempo livrept_BR
dc.subjectEstratificação socialpt_BR
dc.subjectTempo de trabalho remuneradopt_BR
dc.subject.otherTrabalhopt_BR
dc.subject.otherSociologiapt_BR
dc.subject.otherEstratificação socialpt_BR
dc.titleDesigualdade ocupacional e o uso do tempo: um estudo sobre os determinantes do tempo de trabalho remunerado e do tempo livre entre indivíduos adultos inseridos no mercado de trabalho em uma cidade brasileira e nas regiões metropolitanas norte-americanaspt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
desigualdade_ocupacional_e_uso_do_tempo__tese___neubert__l.f._.pdf3.11 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.