Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8PBHVT
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Vicente Mateo Astudillopt_BR
dc.creatorClaudinei Martinspt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T02:21:18Z-
dc.date.available2019-08-14T02:21:18Z-
dc.date.issued1984-04-24pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8PBHVT-
dc.description.resumoPara caracterizar-se epdemológicamente a Febre Aftosa em Santa Catarina, partiu da seriação de dados históricos de ocorrencia da enfermidade no periodo de 1971 a 1980, obtidos por meio do sistema de informação e vigilância epidemiolégica implantado considerando a estrutura e finalidade da população pecuária. Utilizou-se o tempo-presença como indicador da caracterização epidemiológica da Febre Aftosa. Existem regiões em que a Febre Aftosa ocorre de maneira continua e recorrente (regiões endêmicas); em outras a ocorrência éocasional regiões paraendêmicas); finalmente existem algumas que não são afetadas (regiões indenes). Verificou-se conforme apresentação da Febre Aftosa que em Santa Catarine podemos encontrar os seguintes ecossistemas:1) Endêmico primário2) Endêmico secundário3) Paraendêmico I (com tendéncia a endêmico)4) Paraendêmico II A (com tendéncia a ser livre)5) Paraendêmico II B (com tendencia a ser livre)correspendendo as formas econômicas-pecuárias estabeleci-das:1) Centro de produção semi-intensiva de bovino de corte (em vias de capitalização).2) Centro de transformação e de consumo (em vias de capitalização).3) Centro de produção de suinos e de aves (identificando uma suinocultura e avicultura capitalista e bovinocultura artesanal).4) Centro de produção extensiva de bovino de corte (artesanal).5) Centro de produção de leite e de consumo (artesanal).Concluiu-se que em Santa Catarina existe uma estreita relação entre as formas de organização da produção pecuária e a conduta de apresentação da Febre Aftosa na população animal. E que a ocorrência da Febre Aftosa esta diretamente relacionada com o trânsito e comércio de bovinos. Sendo que os meses de maior ocorrência da enfermidade (Abril e Junho) coincide com o maior trânsito de bovinos dentro do Estado, sendo assim os programas de controle e erradicação da Febre Aftosa devem basear-se em estratégias diferenciadas de acordo com o comportamento da enfermidade em cada região.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMedicina Veterináriapt_BR
dc.subject.otherFebre aftosa Santa Catarina Epidemiologiapt_BR
dc.subject.otherBovino Doençaspt_BR
dc.subject.otherFebre aftosa Epidemiologiapt_BR
dc.subject.otherPatologia veterináriapt_BR
dc.titleCaracterização epidemiológica da febre aftosa no espaço catarinensept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
claudinei_martins_parte_1.pdf1.42 MBAdobe PDFView/Open
claudinei_martins_parte_2.pdf1.38 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.