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http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8PGHZW
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Elvio Carlos Moreira | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Paulo Hagastelles Sabroza | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Francisco Cecilio Viana | pt_BR |
dc.contributor.referee3 | Celina Maria Modena | pt_BR |
dc.creator | Elisabeth França Mendonça | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-13T01:06:28Z | - |
dc.date.available | 2019-08-13T01:06:28Z | - |
dc.date.issued | 1988-12-16 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8PGHZW | - |
dc.description.resumo | Foram estudados 1.313 casos de Doença Meningocócica (D.M.), ocorridos no município de Belo Horizonte, de 1973 a 1987. Utilizou-se a distribuição de Poisson para o cálculo do índice endêmico, com a delimitação de um período epidêmico (1974-1978) e outro endêmico (1981-1987). O comportamento da D.M. foi analisado nesses dois períodos, segundo a prevalência dos sorogrupos, distribuição etária, sexo, presença de formas hemorrágicas e letalidade, verificando-se que essas variáveis se comportaram de forma diferenciada, segundo o período estudado na epidemia, o sorogrupo A foi o mais frequentemente encontrado, com a doença acometendo acentuadamente escolares e adultos jovens (idade mediana dos casos de 11 anos) e o sexo masculino; na endemia, o sorogrupo B foi o mais prevalente, e a doença ocorreu principalmente em crianças menores de 4 anos de idade (idade mediana dos casos de 3 anos), sem diferença significativa no acometimento por sexo; houve maior percentual de formas hemorrágicas e menor letalidade na epidemia, tendo ocorrido o contrario no período endêmico. A análise epidemiológica da distribuição espacial da doença na epidemia e na endemia foi feita utilizando primeiramente uma divisão do município em doze regiões (complexos de campos) e outra divisão em favelas e não favelas. A partir destas duas divisões espaciais, pode-se observar extrema desigualdade nos riscos de adoecer por D.M. dentro do município de Belo Horizonte, principalmente no período epidêmico. Posteriormente, a cidade foi estratificada em 3 áreas geográficas-nuclear, intermediaria e periférica, segundo o nível socio-económico de unidades espaciais menores, denominadas campos. A hipótese de que a morbidade da D.M. não seria homogênea no município e estaria relacionada a sua estratificação socio-espacial veio a ser comprovada no período epidêmico, quando se verificou que a desigualdade social se manifestava em riscos de adoecer diferentes, tendo os coeficientes de incidência da D.M. sido significativamente maiores na área nuclear, onde vive a população de menor nível sócio-econômico e piores condições de vida. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Medicina Veterinária | pt_BR |
dc.subject.other | Veterinária | pt_BR |
dc.subject.other | Meningite cerebroespinhal Belo Horizonte | pt_BR |
dc.subject.other | Meningite | pt_BR |
dc.title | Doença meningocócica em Belo Horizonte em 1973-1987: epidemia e endemia e a distribuição da doença no espaço urbano | pt_BR |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado |
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