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dc.contributor.advisor1Antonio Ultimo de Carvalhopt_BR
dc.contributor.referee1Euler Rabelopt_BR
dc.contributor.referee2Lívio Ribeiro Molinapt_BR
dc.contributor.referee3Sandra Gesteira Coelhopt_BR
dc.creatorPatricia Vieira Maiapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T16:10:11Z-
dc.date.available2019-08-10T16:10:11Z-
dc.date.issued2011-08-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8PLJAX-
dc.description.abstractThe effect of immunization with Escherichia coli J5 vaccine in the pre-partum on the occurrence of mastitis, milk production and reproductive performance in crossbred dairy cows was evaluated. The prevalence of coliform intramammary infections at postpartum, occurrence and duration of clinical cases of mastitis, somatic cell count, milk production, number of animals inseminated and pregnant in the first 100 days of lactation and the conception rate to first service were analyzed. Ninety-three cows were used and distributed in two experimental groups, as follows: forty-three cows in the vaccinated group and fifty cows in the unvaccinated group. Immunizations occurred 15 days before the scheduled date of dry off, at dry off and 15 days after dry off. On the day of drying and seven days after calving milk samples were collected for microbiological diagnosis of mastitis. The occurrence of clinical mastitis cases was confirmed by visible changes in milk using the strip cup test during milking. The duration and intensity of these cases were evaluated. Milk samples for somatic cell count (SCC) were collected monthly from the day 10 to 100 of lactation. Milk production was recorded monthly for the first 100 days of lactation. The estrus detection was done by trained employee three times a day after 40 days postpartum. Pregnancy check was performed 35 days after insemination. There was no reduction in the prevalence of infections caused by coliforms between drying-off and parturition in both groups (p>0,05). The total duration of clinical mastitis in animals with clinical mastitis was lower in vaccinated (p<0,05) than unvaccinated cows. The number of clinical episodes and intensity of clinical cases did not differ between groups (p>0,05). The prevalence of animals with subclinical mastitis at postpartum and SCC in the first 100 days of lactation were lower in vaccinated (p<0,05) than unvaccinated cows. However, there was no difference in milk production between groups (p>0,05). The conception rate at first service and the number of pregnant animals up to 100 days of lactation did not differ between groups (p>0,05). However, animals with clinical mastitis had a lower conception rate and also a lower number of animals pregnant (p<0,05) than health animals. The number of animals inseminated up to 100 days of lactation did not differ between groups and between animals that had clinical episodes of mastitis (p> 0,05). Vaccination of cows with E. coli J5 improves mammary gland health by reducing the prevalence of animals with subclinical mastitis at postpartum, as well as the duration of the clinical cases of mastitis and somatic cell count in the drying and the first 100 days of lactation. Milk production, the occurrence of clinical cases of mastitis in the first 100 days of lactation and the reproductive efficiency are not altered by use of the vaccine E. coli J5pt_BR
dc.description.resumoAvaliou-se a utilização da vacina Escherichia coli J5 no período pré-parto e ocorrência de mastite, produção de leite e desempenho reprodutivo em vacas mestiças leiteiras. A prevalência de infecções intramamárias por coliformes no pós-parto, a ocorrência e duração dos casos clínicos de mastite, a contagem de células somáticas, produção de leite, o número de animais inseminados e prenhes nos primeiros 100 dias de lactação e a taxa de concepção ao primeiro serviço foram analisados. Foram utilizadas 93 vacas, distribuídas em dois grupos experimentais, sendo: 43 vacas no grupo vacinado e 50 vacas no grupo não vacinado. As imunizações ocorreram 15 dias antes da data prevista para secagem, na secagem e 15 dias após a secagem. No dia da secagem e sete dias após o parto foram coletadas amostras de leite para diagnóstico microbiológico dos patógenos causadores de mastite. A ocorrência de casos clínicos de mastite foi verificada pela presença de alterações visíveis no leite utilizando o teste da caneca de fundo escuro durante as ordenhas. A duração e intensidade destes casos foram avaliadas. Amostras para contagem de células somáticas (CCS) foram coletadas mensalmente a partir do décimo dia de lactação até os primeiros 100 dias de lactação. A produção de leite foi registrada mensalmente nos primeiros 100 dias de lactação. A detecção de cio foi realizada por funcionário treinado, três vezes ao dia, após 40 dias pós-parto e as vacas que apresentaram cio foram inseminadas. O diagnóstico de gestação foi realizado a partir de 35 dias após a inseminação. Não houve redução na prevalência de infecções por coliformes entre a secagem e o parto nos dois grupos (p<0,05). A duração total dos casos clínicos de mastite em animais que apresentaram mastite clínica foi menor em vacas vacinadas (p<0,05). O número de episódios clínicos em relação ao total de animais no grupo vacinado e não vacinado e a intensidade dos casos clínicos não diferiu entre os grupos. (p>0,05). A prevalência de animais com mastite subclínica no pós-parto e a CCS nos 100 primeiros dias de lactação foram menores no grupo de animais vacinados (p<0,05). Entretanto, não foi observada diferença na produção de leite entre os grupos (p>0,05). A taxa de concepção ao primeiro serviço e o número de animais prenhes até 100 dias de lactação não diferiu entre o grupo vacinado e não vacinado (p>0,05), mas foram menores nos animais que apresentaram mastite clínica (p<0,05). O número de animais inseminados até 100 dias de lactação não diferiu entre os grupos e entre os animais que apresentaram episódio clínico de mastite (p>0,05). A vacinação de vacas com E. coli J5 melhora a saúde da glândula mamária de vacas leiteiras reduzindo a prevalência de animais com mastite subclínica no pós-parto, bem como a duração dos casos clínicos de mastite e a contagem de células somáticas na secagem e nos 100 primeiros dias de lactação. A produção de leite, a ocorrência de casos clínicos de mastite nos primeiros 100 dias de lactação e a eficiência reprodutiva não são alterados pela utilização da vacina E. coli J5pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectvacinapt_BR
dc.subjectdesempenho reprodutivopt_BR
dc.subjectcoliformespt_BR
dc.subjectE coli J5pt_BR
dc.subjectmastitept_BR
dc.subjectvacas leiteiraspt_BR
dc.subject.otherMastitept_BR
dc.subject.otherEscherichia colipt_BR
dc.subject.otherVacina veterináriapt_BR
dc.subject.otherVaca Doençaspt_BR
dc.titleVacinação com Escherichia Coli j5 no período pré-parto e ocorrência de mastite, produção de leite e desempenho reprodutivo de vacas mestiças leiteiraspt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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