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dc.contributor.advisor1Francisco Carlos Faria Lobatopt_BR
dc.contributor.referee1Vera Lucia Viegas de Abreupt_BR
dc.contributor.referee2Pedro Lucio Lithg Pereirapt_BR
dc.contributor.referee3Nelson Rodrigo da Silva Martinspt_BR
dc.creatorEdisio Oliveira de Azevedopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T05:17:58Z-
dc.date.available2019-08-10T05:17:58Z-
dc.date.issued1997-02-17pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8PQKNM-
dc.description.abstractSeven commercial vaccines against clostridiosis. which had in their composition type C and/or D Closmdzum pemingens toxoids. have been evaluated for sterility, residual toxicity and potency. Six vaccines were produced in Brazil and one was imported, a bivalent toxoid standard of C. perjiingens type C and D has been used as a test control. All tested vaccines were sterile when cultivated in bacteria and fungi growth media. and were innocuous when administrated to mice via intraperitoneal route. ln relation to the potency, evaluated by mice semm neutralization tests using immunized rabbits sera pooled the imported vaccine and the standard toxoid have presented higher serum antibodies titres than the required minimum level of 10 and 5 IU/mL for beta and epsilon toxins produced from type C and D C. peyiirigens, respectively. The brazilian made vaccines were ineffective in stimulating serum antibodies levels specetie to beta and epilon toxins, according to the recommended test level for quality control. Four out of six brazilian made toxoids were also tested in goats but did not presefnt detectable antitoxins levels within the test level of L+ or L+/W used for beta and epsilon toxins. respectively. The toxins utilized have been produced cultivating C. pemingens within in dialisys membrane.pt_BR
dc.description.resumoSete vacinas comerciais contra clostridioses, que continham em sua composição toxóides de Clostridium perfringens tipos C e/ou D, foram avaliadas quanto à esterilidade, inocuidade c eficiência. Seis vacinas foram produzidas no Brasil e uma foi importada. Como controle dos testes, empregou-se um toxóide bivalente padrão de C. perfringens C e D. Todas as vacinas testadas foram estéreis quando semeadas em meios para pesquisa dc bactérias e fungos e mostram-se inócuas quando administradas por via intraperitoneal em camundongos. Quanto à eficiência, determinada pelo teste de soro-neutralização em camundongos a partir do `pool" de soros de coelhos imunizados, a vacina importada e o toxóide padrão, apresentaram títulos de anticorpos séricos superiores aos níveis mínimos exigidos de 10 e 5 UI/mL para as toxinas beta e épsilon, produzidas por C. perfringens tipos C e D, respectivamente. As vacinas produzidas no Brasil foram ineficientes em estimular níveis sorológicos de beta e épsilon antitoxinas compatíveis com os níveis de teste recomendados para controle destes produtos. Quatro dos seis toxóides de origem nacional, testados em caprinos, não apresentaram níveis de antitoxinas detectáveis com os níveis de testes de L+ ou L+/10 para beta e épsilon toxinas, respectivamente. As toxinas utilizadas para realização dos testes foram produzidas em membrana de diálise.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectToxinaspt_BR
dc.subjectEnterotoxemiapt_BR
dc.subjectVacinaspt_BR
dc.subjectC perfringenspt_BR
dc.subject.otherClostridiose Vacinaspt_BR
dc.titleAvaliação de vacinas contra Clostridium perfringens tipos C e Dpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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