Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8PTFMC
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Jose Divino Limapt_BR
dc.contributor.referee1Romario Cerqueira Leitept_BR
dc.contributor.referee2Mucio Flavio Barbosa Ribeiropt_BR
dc.contributor.referee3Vitor Marcio Ribeiropt_BR
dc.creatorGisele Spiewakpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T02:23:10Z-
dc.date.available2019-08-10T02:23:10Z-
dc.date.issued1992-02-27pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8PTFMC-
dc.description.abstractEpidemiological, clinical and diagnostic aspects of Babesia canis infection were investigated in 397 dogs at 4 veterinary stablishments, in Belo Horizonte, Minas Gerais. Brazil. Organisms were detected in I6 (4.0%) blood smears examinated and soroprevalence by indirect immunofluorescent antibody test was 34.1%. Blood smears were more effective in detecting parasitemy when prepared with capillary than with venous blood and also when examined the peripheral than the centre region. Dogs up to 2 years old were more frequently parasitemic and less frequently soropositive than the older ones. Dogs up to 6 months of age presented lower soroprevalence. No association was observed between sex or breed and parasitemy or soroprevalence. Association was observed between tick infestation and parasitemy, but not with soroprevalence. Parasitemy was more frequently detected in anoretic or letargic dogs or in those presenting vomit with bloody diarrhea. The highest soroprevalence was observed among r dogs with neoplasy or traumatism, and the lowest among dogs presentig vomit and bloody diarrhea. Soroprevalence among 5l street dogs was 78,4%.pt_BR
dc.description.resumoAspectos epidemiológicos, clínicos e de diagnóstico da infecção por Babesia canis foram estudados através de colheita aleatória de dados, envolvendo 397 cães atendidos em quatro clínicas veterinárias de Belo Horizonte. A freqüência de cães positivos ao exame de esfregaço sangüíneo foi 4,0% e a soroprevalência através da reação de imunofluorescência indireta, 34,1%. Os esfregaços sangüíneos foram mais eficientes em detectar parasitemia quando preparados com sangue capilar do que com sangue venoso e quando examinada a região periférica (franja e margens) do que a região central do mesmo. Cães com menos de dois anos de idade apresentaram com maior freqüência parasitemia e com menor freqüência anticorpos do que cães mais velhos. Filhotes até seis meses apresentaram soroprevalência mais baixa. Não foi observada associação entre sexo, raça, forma de criação ou clínica em que foram atendidas e parasitemia ou soropositividade. Houve associação entre presença de carrapatos no momento da consulta e parasitemia, mas não entre histórico de infestação por carrapatos e soropositividade. A freqüência de detecção de parasitemia foi maior entre cães com anorexia, letargia ou diarréia sanguinolenta com vômito. A soroprevalência foi maior entre cães com patologias diversas, como traumatismo e neoplasia, e menor entre cães com diarréia sanguinolenta e vômito. A soroprevalência obtida entre 5l cães de rua foi 78,4%.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMedicina Veterináriapt_BR
dc.subject.otherCão Doençaspt_BR
dc.subject.otherBabesiose em cão Diagnostico Belo Horizonte(MG)pt_BR
dc.titleAspectos epidemiológicos, clínicos e de diagnóstico da infecção por Babesia canis, em cães atendidos em clínicas veterinárias, em Belo Horizontept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_de_mestrado_de_gisele_spiewak.pdf1.91 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.