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dc.contributor.advisor1Sonia Maria Soarespt_BR
dc.contributor.referee1Ana Emilia Pacept_BR
dc.contributor.referee2Dacle Vilma Carvalhopt_BR
dc.creatorJoyce Patto Carvalho Guimarãespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T06:56:57Z-
dc.date.available2019-08-13T06:56:57Z-
dc.date.issued2011-07-08pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8QCPFA-
dc.description.abstractIt is a descriptive, exploratory study, quantitative cross, which is focused on the diabetic foot. Advanced age influences the onset of chronic complications of diabetes, appearing as a risk factor that contributes to the etiology of ischemic and insensitive feet, that is, vulnerable to infection, manifested by ulcers, and diabetic foot with the outcome, the that led us to prioritize research with the elderly. Thus, the study aimed to assess the overall degree of risk for the development of diabetic foot complications in elderly patients with a history of type 2 diabetes mellitus. The specific objectives were to identify the degree of risk for diabetic foot ulcers who are older people with diabetes mellitus type 2, to characterize the demographic, socioeconomic and health status of the elderly, consider these risk variables related to the development of diabetic foot and correlate them to the degree of risk presented, evaluate the level of knowledge about the elderly diabetic foot care. We evaluated 80 elderly patients with type 2 diabetes mellitus aged from 60 years. Data collection occurred at the Clinic of Endocrinology, Hospital das Clínicas UFMG. Data were analyzed using descriptive statistics displayed through charts percentage distribution of frequencies. The associations between the degree of risk for diabetic foot and the variables analyzed were made by means of contingency tables using the chi-square test with significance level of 5% (P <0.05). The results showed that of 80 elderly, 32 were at risk level 0, 12 in grade 1, grade 2 in 25 and 13 in grade 3. As for demographics showed 73.75% were aged 60 to 70 years; 26.25% aged 70-80 years, 73.75% of elderly women and the rest were men, 25% 75% lived alone and with partners, partner and children or children only. In the socio-economic profile 50% were married, widowed, and 38.75% 11.25% were single, illiterate, 36.25%, 31.25% had 5 years to the study of elementary school, 21.25% complete primary education and 13 75% completed high school, 23.75% received 1salário least 2 to 3 57.50% 21.42% 4 salaries and wages or more. In relation to health, 100% of the elderly were hypertensive, 70% had family history of diabetes mellitus, 70% had glycosylated hemoglobin above 7%, 45% had cardiovascular disease, 65% did not adhere to an adequate diet; 33.75% were smokers and former smokers and nonsmokers 66.25%, 60% of the elderly did not practice physical exercise, 67.50% were using insulin and 60% used oral hypoglycemic agents. With regard to knowledge about foot care 71.25% got 0 to 60% of the questions and 16.25% more than 80% of them. The correlation between the risk for diabetic foot and the degree of risk, the chi-square was not significant at 5% in any of these associations. We conclude that the variables are analyzed and correlated factors for the development of diabetic foot, but not to increase the degree of risk.pt_BR
dc.description.resumoTrata-se de um estudo descritivo, exploratório, transversal de natureza quantitativa, que tem como tema central o pé diabético. A idade avançada influencia o aparecimento de complicações crônicas do diabetes, figurando como fator de risco, que contribui para a etiologia dos pés insensíveis e isquêmicos, isto é, vulneráveis a infecções, que se manifestam pelas úlceras, tendo com desfecho o pé diabético, o que levou-nos a priorizar investigação com o idoso. Para tanto, o estudo teve como objetivo geral avaliar o grau de risco para o desenvolvimento da complicação pé diabético em idosos com história de diabetes mellitus tipo 2. Os objetivos específicos foram: identificar o grau de risco para pé diabético que se encontram os idosos portadores de diabetes mellitus tipo 2, caracterizar o perfil demográfico, sócio econômico e situação de saúde destes idosos, analisar estas variáveis de risco relacionadas ao desenvolvimento do pé diabético e correlacioná-las ao grau de risco encontrado, avaliar o nível de conhecimentos dos idosos diabéticos sobre os cuidados com os pés. Foram avaliados 80 idosos com diabetes mellitus tipo 2 com idade a partir de 60 anos. A coleta de dados ocorreu no Ambulatório de Endocrinologia do Hospital das Clínicas da UFMG. Os dados foram analisados através de estatísticas descritivas expostas por meio de gráficos de distribuição de freqüências percentuais. As associações entre o grau de risco para pé diabético e as variáveis analisadas foram feitas por meio de tabelas de contingência usando o teste qui-quadrado de Pearson, com nível de significância de 5% (P<0,05). Os resultados demonstraram que dos 80 idosos, 32 estavam em grau de risco 0, 12 em grau 1, 25 em grau 2 e 13 em grau 3. Quanto à demografia 73,75% apresentaram idades entre 60 e 70 anos; 26,25% idades entre 70-80 anos; 73,75% dos idosos eram mulheres e o restante homens; 25% moravam sozinhos e 75% com parceiros, parceiro e filhos ou filhos somente. No perfil sócio econômico 50% eram casados, 38,75% viúvos e 11,25% solteiros; 36,25% analfabetos, 31,25% tinham estudo até o 5º ano do ensino fundamental, 21,25% ensino fundamental completo e 13,75% ensino médio completo; 23,75% recebiam 1salário mínimo, 57,50% 2 a 3 salários e 21,42% 4 salários ou mais. Em relação ao estado de saúde, 100% dos idosos eram hipertensos; 70% possuíam história familiar para diabetes mellitus; 70% apresentaram valores de hemoglobina glicosilada acima de 7%; 45% possuíam doença cardiovascular; 65% não aderiam a uma dieta adequada; 33,75% eram tabagistas e ex-tabagistas e 66,25% não tabagistas; 60% dos idosos não praticavam exercícios físicos; 67,50% faziam uso de insulina e 60% usavam antidiabéticos orais. Com relação ao conhecimento sobre os cuidados com os pés 71,25% acertaram de 0 a 60% das questões e 16,25% mais de 80% destas. A correlação entre as variáveis de risco para pé diabético e o grau de risco realizada por meio do teste de qui-quadrado não foi significativa, ao nível de 5%, em nenhuma destas associações. Conclui-se que as variáveis analisadas e correlacionadas são fatores para o desenvolvimento do pé diabético, mas não para o aumento do grau de risco.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIdosopt_BR
dc.subjectAvaliação de Risco para Pé Diabéticopt_BR
dc.subjectEnfermagempt_BR
dc.subjectPé Diabéticopt_BR
dc.subject.otherDiabetes Mellitus Tipo 2/complicaçõespt_BR
dc.subject.otherIdosopt_BR
dc.subject.otherHumanospt_BR
dc.subject.otherFemininopt_BR
dc.subject.otherFatores Socioeconômicospt_BR
dc.subject.otherMeia-Idadept_BR
dc.subject.otherEnfermagempt_BR
dc.subject.otherMasculinopt_BR
dc.subject.otherQuestionáriospt_BR
dc.subject.otherFatores de Riscopt_BR
dc.subject.otherPé Diabéticopt_BR
dc.titleClassificação de risco para pé diabético em pessoas idosas com diabetes mellitus tipo 2pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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