Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8R2NMD
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dc.contributor.advisor1Edson Samesima Tatsuopt_BR
dc.contributor.referee1Clécio Piçarropt_BR
dc.contributor.referee2Marcelo Eller Mirandapt_BR
dc.contributor.referee3José Luiz Martinspt_BR
dc.contributor.referee4Lourenço Sbragia Netopt_BR
dc.creatorBernardo Almeida Campospt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T20:51:06Z-
dc.date.available2019-08-09T20:51:06Z-
dc.date.issued2011-08-08pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8R2NMD-
dc.description.abstractThe aim of this study was to identify predictors of early morbidity andmortality in neonates with congenital intrinsic duodenal obstruction. All children with congenital intrinsic duodenal obstruction operated at the Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Minas Gerais, were reviewed. Data were evaluated using the Cox regression model and logistic regression. From 1983 to 2007, 56 children born with congenital intrinsic duodenal obstruction were operated, including 47 neonates, the sample of this study. Overall mortality was 21,3%. Neonates with verylow birth weight (<1500g) presented a higher mortality risk (seven-fold) than those newborns weighting >1500g and even a higher one (14-fold) than those children weighting >2500g. Babies without prenatal diagnosis of duodenal obstruction were more likely to be refered from other hospitals (p=0,001), delaying admission and operation (p=0,002), which further increased the risk of nutritional/digestive complications (OR: 4,1). In neonates with associated congenital heart disease there was an increased risk of cardiovascular complications (OR=38). The frequency ofcongenital heart disease was higher (p=0,001) in children with Down syndrome. Isolated Down syndrome did not increase morbidity or mortality rates. Ventilatory complications were more common in newborns with an initial Apgar score below seven points (OR:13). Low Apgar scores and very low birth weight (<1500g) are well known neonatal risk factors, and also increased morbidity and mortality in this seriesof newborns with congenital intrinsic duodenal obstruction. Prenatal diagnosis of duodenal obstruction did not influence mortality, but allowed earlier admission and operation, reducing the frequency of digestive and nutritional complications. Neonates with associated Down syndrome, without congenital heart disease, had a similar prognosis when compared to children without this trissomy.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco para morbimortalidade precoce em recém-nascidos com obstrução duodenal congênita intrínseca. Realizou-se uma coorte retrospectiva de todos os neonatos com obstrução duodenal congênita intrínseca operados no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Os dados foram analisados pelos métodos de regressão de Cox e de regressão logística. Entre 1983 e 2007, 56 crianças com obstrução duodenal congênita intrínseca foram operadas, 47 delas no períodoneonatal, constituindo a amostra deste estudo. Houve 10(21,3%) óbitos. Recémnascidos com peso ao nascimento muito baixo (<1500g) apresentaram um risco de óbito sete vezes maior do que crianças com peso ao nascimento >1500g e 14 vezes maior do que os neonatos com peso >2500g. O diagnóstico pré-natal da obstrução duodenal associou-se ao parto no HC-UFMG (p=0,001) e à operação mais precoce (p=0,002), reduzindo em 4 vezes o risco de complicações nutricionais e digestivas. Recém-nascidos com cardiopatia congênita apresentaram um risco de complicações cardiovasculares 38 vezes maior. A freqüência de cardiopatia foi significativamente maior em crianças com síndrome de Down (p=0,001). Isoladamente, a síndrome de Down não aumentou a morbidez ou a mortalidade em recém-nascidos com obstrução duodenal congênita intrínseca. Crianças com escore de Apgar abaixo de sete pontos no primeiro minuto de vida apresentaram um risco de complicações ventilatórias 13 vezes maior. Escores de Apgar reduzidos e o peso muito baixo ao nascimento (<1500g) são fatores de risco conhecidos no período neonatal, etambém aumentaram a morbimortalidade nesta amostra de recém-nascidos com obstrução duodenal congênita intrínseca. O diagnóstico pré-natal da obstrução duodenal não influenciou a mortalidade, mas permitiu que tanto a admissão quanto a operação fossem mais precoces, reduzindo a frequência de complicações digestivas e nutricionais. O prognóstico de recém-nascidos com obstrução duodenal congênita intrínseca associada à síndrome de Down, sem cardiopatia, foi semelhante ao de crianças sem a trissomia.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAnálise multivariadapt_BR
dc.subjectSíndromept_BR
dc.subjectObstrução duodenal/congênitapt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectDiagnóstico pré-natalpt_BR
dc.subjectde Downpt_BR
dc.subjectMorbidezpt_BR
dc.subject.otherAnálise multivariadapt_BR
dc.subject.otherSíndrome de Downpt_BR
dc.subject.otherMortalidadept_BR
dc.subject.otherObstrução duodenal/congênitapt_BR
dc.subject.otherMorbidadept_BR
dc.subject.otherDiagnóstico pré-natalpt_BR
dc.subject.otherRecém-nascidopt_BR
dc.subject.otherCuidado pré-natalpt_BR
dc.titleFatores de risco para morbimortalidade precoce em recém-nascidos com obstrução duodenal congênita intrínseca: uma análise multivariadapt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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