Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8RWRAU
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Nilma Lino Gomes | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | José Eustáquio de Brito | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Antonia Vitoria Soares Aranha | pt_BR |
dc.creator | Yone Maria Gonzaga | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-11T01:28:14Z | - |
dc.date.available | 2019-08-11T01:28:14Z | - |
dc.date.issued | 2011-08-24 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8RWRAU | - |
dc.description.abstract | The present work has the main objective of comprehending what it means to be a black male or female worker and a white male or female worker in the Federal University of Minas Gerais state (UFMG), Brazil, and in which sense these possible meanings were built during the life and work trajectories of the technical administrators that work there. Moreover, it seeks to analyze the trajectories of those workers before and after their entrance in the university, in order to verify if the ethnical and racial issues had any impact in their lives. The theoretical and methodological premises were those of the Oral History. As an instrument for data collection we chose to develop a questionnaire with the purpose of gathering a profile of the subjects of research, including their self-declared racial categories and whether or not they had any interest in taking part in the research. We have also made individual semi-structured interviews with 15 of the workers we had previously made contact with and that had declared themselves to be black, biracial or white. The research found the existence of an actively built invisibility regarding the technical administrators and their work inside the institution, and that this situation becomes more alarming when said workers are black or biracial. Those discoveries lead us to conclude that the UFMG, as a institution of public education, needs to develop strategies and academic and administrative policies for fight against social injustices and work, power and knowledge standards that were build upon racism and sexism, and those strategies need to aim not only students and teachers, but also, and more importantly, the technical administrators. | pt_BR |
dc.description.resumo | A presente pesquisa teve como objetivo compreender quais são os sentidos e significados de ser trabalhador negro ou trabalhadora negra e trabalhador branco ou trabalhadora branca na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), construídos pelos técnico-administrativos em educação desta universidade durante as suas trajetórias profissionais e de vida. Além disso, buscou-se analisar a trajetória deste trabalhador ou desta trabalhadora antes e após o ingresso na UFMG a fim de verificar se a questão étnico-racial produziu algum impacto sobre a sua vida. Os pressupostos teórico-metodológicos basearam-se na História Oral. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado um questionário cuja finalidade era levantar o perfil dos sujeitos da pesquisa e sua autodeclaração racial, bem como o interesse em participar da mesma. Também foram realizadas entrevistas individuais semi-estruturadas com um grupo de 15 trabalhadores e trabalhadoras autoclassificados como pretos, pardos e brancos. A pesquisa evidenciou que no contexto da universidade a categoria dos técnico-administrativos em educação, como um todo, goza de uma invisibilidade ativamente produzida. E constatou, também, que essa situação é mais aguda para os autodeclarados negros. Tal constatação nos leva a afirmar que a UFMG, como instituição pública e formadora, necessita desenvolver estratégias e políticas acadêmicas e administrativas de enfrentamento das injustiças sociais e dos padrões racistas e sexistas de trabalho, de poder e de conhecimento que envolvam não somente discentes e docentes, mas, principalmente, o segmento dos trabalhadores técnico-administrativos. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Relações raciais | pt_BR |
dc.subject | Trabalhadores técnico-administrativos em educação | pt_BR |
dc.subject | Invisibilidade | pt_BR |
dc.subject.other | Educação | pt_BR |
dc.subject.other | Universidades e faculdades | pt_BR |
dc.subject.other | Trabalhadores Aspectos sociais | pt_BR |
dc.subject.other | Relações raciais | pt_BR |
dc.title | Trabalhadores e trabalhadoras técnico-administrativos em educação na UFMG: relações raciais e a invisibilidade ativamente produzida | pt_BR |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertações de Mestrado |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
disserta__o_yone_vers_o_final_2011.pdf | 1.61 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.