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dc.contributor.advisor1Alcino Lazaro da Silvapt_BR
dc.contributor.referee1Enguer Beraldo Garciapt_BR
dc.contributor.referee2Fernando Milton da Cunhapt_BR
dc.creatorFrancisco Carlos Salles Nogueirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T04:46:53Z-
dc.date.available2019-08-10T04:46:53Z-
dc.date.issued2003-03-14pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8UBK6D-
dc.description.resumoA necessidade de administração da vitamina K na prevenção da doença hemorrágica do recém-nascido, assim como a via de administração do medicamento, são aspectos controversos. A possibilidade de aparecimento de câncer com o uso da vitaminaK intramuscular tem levado à opção do seu uso por via oral. Por outro lado, essa forma de administração tem aumentado a incidência da doença hemorrágica do recém-nascido em sua forma tardia, que pode surgir até seis meses após a administração, o que levou algunsserviços a manterem a via intramuscular. O local de administração de drogas injetáveis é outro ponto polêmico, pois existe a possibilidade do surgimento de lesão no músculo quadríceps após a aplicação de medicamentos. No intuito de tentar esclarecer algumas dessas dúvidas, foi realizado este trabalho que teve como objetivo acompanhar algumascrianças buscando detectar os possíveis casos de doença hemorrágica do recém-nascido e de danos no músculo quadríceps decorrentes do uso da vitamina K. Foram avaliados, clínica e ultra-sonograficamente, 51 recém-nascidos a termo que receberam l mg (0,1 ml) de vitamina K na face anterolateral da coxa direita nas primeiras horas de vida. Em trêssemanas essas crianças eram reavaliadas. O exame ortopédico constou de inspeção cuidadosa do local de aplicação, mensuração do diâmetro das coxas, medidas das amplitudes dos movimentos das coxofemorais e dos joelhos. A seguir, eles eram encaminhados ao setor de ultrassom e submetidos à verificação da espessura da telasubcutânea e do músculo quadríceps. Decorridos dois anos de seguimento, não foi detectado qualquer caso de doença hemorrágica, câncer ou contratura do músculo quadríceps. A partir da avaliação estatística dos dados obtidos, concluiu-se que a vitamina K na dosagem de 0,1 ml não foi fator de risco estatisticamente significante noaparecimento de lesão nesse músculo.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectVia de Administraçãopt_BR
dc.subjectContratura do Músculo Quadrícepspt_BR
dc.subjectVitamina Kpt_BR
dc.subjectDoença Hemorrágica do Recém-Nascidopt_BR
dc.subject.otherDeficiência de vitamina K/prevenção & controlept_BR
dc.subject.otherMúsculo quadríceps pt_BR
dc.subject.otherCoxas/ultrassonografiapt_BR
dc.subject.otherInjeções intramusculares/efeitos adversospt_BR
dc.subject.otherContração muscularpt_BR
dc.subject.otherCirurgiapt_BR
dc.subject.otherRecém-nascidopt_BR
dc.titleEfeitos da injeção de vitamina K no músculo quadríceps do recém-nascidopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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