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dc.contributor.advisor1Elida Mara Leite Rabelopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Virgínia Del Carmen Trancoso Valenzuelapt_BR
dc.contributor.referee1Marcos Pezzi Guimaraespt_BR
dc.contributor.referee2Mariangela Carneiropt_BR
dc.creatorFlaviane Cristina Lopes Matosinhospt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T11:08:29Z-
dc.date.available2019-08-11T11:08:29Z-
dc.date.issued2012-03-09pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8UBLQT-
dc.description.abstractGlobalization of food trade, ease of international travel and increasing numbers of immunocompromised individuals are some of the factors attributed to the increase of food-borne parasitic infections. The methods described to assess contamination by helminths and protozoa in plants are derived from known effective methods for other matrices such as water and feces, but without presenting fundamental studies on their performance when adapted for vegetables. The method recommended by the FDA (Food and Drug Administration) has a recovery rate of only 10% for eggs of Ascaris sp and Trichuris sp. Given these facts, the study proposed here seeks to improve the knowledge about the diagnosis of parasitic contaminants, aiming to standardize a method for detecting helminth eggs and larvae in lettuce, estimating their percentage of recovery. Previously sanitized lettuces were artificially contaminated at different levels, with eggs of Ascaris suum and hookworms, and larvae of Ancylostoma ceylanicum. To standardize the method, were tested: liquid extractors, vegetable washing steps and time to spontaneous sedimentation. Higher percentages of recovery of eggs and larvae were obtained using 1M glycine as liquid extractor, manual shaking for 3 minutes and 2 hours of sedimentation. Following these standard conditions, there were ten replicates for each of the five levels of artificial contamination (n = 50), yielding an average recovery of 62.6% (± 20.2) for eggs of A. suum, 51.9% (± 20.0) eggs from hookworms and 50.0% (± 27.3) for larvae of A. ceylanicum. In order to test the performance of the method, tests were also performed with another type of matrix and collaborative analytical studies by different laboratories, with satisfactory results. For additional identification of parasites a polymerase chain reaction (PCR) was tested successfully, starting directly from the egg, without prior extraction of DNA followed by PCR-RFLP (polymorphism by restriction fragment length), which enables the specific identification of the amplified material. The method of identification of helminth eggs and larvae proposed in this study proved to be simpler and more efficient in comparison to procedures previously published, which increases their potential contribution to health surveillance and epidemiological studies.pt_BR
dc.description.resumoGlobalização no comércio de alimentos, facilidade das viagens internacionais e aumento do número de indivíduos imunocomprometidos são alguns dos fatores atribuídos ao aumento das infecções parasitárias de origem alimentar. As metodologias descritas para avaliar a contaminação por helmintos e protozoários em vegetais são derivadas de métodos sabidamente eficazes para outras matrizes, como água e fezes, mas que não apresentam estudos sobre o desempenho dos mesmos quando adaptados para vegetais. O método preconizado pelo FDA (Food and Drug Administration) apresenta um percentual de recuperação de apenas 10% para ovos de Ascaris sp ou Trichuris sp. Em função desses fatos, o estudo aqui proposto busca maior conhecimento sobre o diagnóstico de contaminantes parasitários, tendo como objetivo padronizar um método de detecção de ovos e larvas de helmintos em alface, estimando sua porcentagem de recuperação. Alfaces previamente higienizadas foram contaminadas, artificialmente e em diferentes níveis, com ovos de Ascaris suum e de ancilostomídeos, e larvas de Ancylostoma ceylanicum. Para a padronização do método, foram testados: líquidos extratores, etapas de lavagem da hortaliça e tempo de sedimentação espontânea. Maiores porcentagens de recuperação de ovos e larvas foram obtidas usando a glicina 1M como líquido extrator, agitação manual por 3 minutos e sedimentação de 2 horas. Seguindo essas condições padronizadas, foram realizadas dez repetições para cada um dos cinco níveis de contaminação artificial (n=50), obtendo-se média de recuperação de 62,6% (± 20,2) para ovos de A. suum, 51,9% (± 20,0) para ovos de ancilostomídeos e 50,0% (± 27,3) para larvas de A. ceylanicum. Visando testar o desempenho do método, também foram realizadas análises com outro tipo de matriz e análises interlaboratoriais, com resultados também satisfatórios. Para identificação complementar dos parasitos, foi testada, com sucesso, uma reação em cadeia da polimerase (PCR) partindo-se diretamente do ovo, sem extração prévia de DNA seguida da técnica de PCR-RFLP (polimorfismo por tamanho de fragmento de restrição), a qual possibilita a identificação específica do material amplificado. O método de identificação de ovos e larvas de helmintos proposto neste trabalho se mostrou de fácil execução, com etapas mais simples de extração e concentração de parasitos que alguns dos procedimentos já publicados, o que aumenta sua potencial contribuição em ações de vigilância sanitária e epidemiológica.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectParasitologiapt_BR
dc.subject.otherParasitologiapt_BR
dc.titlePadronização de metodologia para detecção de ovos e larvas de helmintos em alfacept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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