Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8UQJDD
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Ana Maria Rabelo Gomespt_BR
dc.contributor.advisor-co1Roberto Luís de Melo Monte-mórpt_BR
dc.contributor.referee1João Teixeira Lopespt_BR
dc.contributor.referee2José Marcio Pinto de Moura Barrospt_BR
dc.contributor.referee3Alfio Contipt_BR
dc.contributor.referee4Jupira Gomes de Mendoncapt_BR
dc.contributor.referee5Maria Cristina Soares de Gouveapt_BR
dc.creatorSamy Lanskypt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T01:15:17Z-
dc.date.available2019-08-12T01:15:17Z-
dc.date.issued2012-02-29pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8UQJDD-
dc.description.abstractThe aim of this study was to investigate ways to observe, know and map urban space with children in a Belo Horizonte border. Based on the experience of designing "spaces for children", the researcher distances himself of his craft as architect to approach to the subject through an ethnography of "spaces with children", not considered a social group isolated and search the (un) provided uses and the gaps that they find to appropriate city spaces, despite the boundaries imposed by the adult world. To meet this challenge without losing sight of his place as planner establishes as guiding of his research the exercise of spatialization data through the graphical record of information ranging from macro-regionalscale to local scale and scenes of everyday life. The exploration of another kind of reading of the urban space, alternation of positions, perspectives and spatialized graphic record is called, in this study, spatialized ethno-graphic form. The spatiotemporal cut adopted in thisresearch is unique: the surroundings of Barragem Santa Lucia Park in Belo Horizonte, located between a slum and an upper middle class neighborhood - an urban frontier. Occasion of presence in an ambiguous environment, the research revealed some aspects that, morebroadly, characterize public spaces in big Brazillian cities and urban experience: the fun and, at the same time, the multifaceted and multidirectional violence. The ethnographic maps - made through GIS and interactive programs of spatialization - are not static figures, butrather reveal the process of the exercise of drawing up an instrument, always proposing as a tool in progress, enables crossing data from different sources and at different scales. Thus, it is intended that the spatialized ethno-graphic form proposed may be appropriated byplanners, architects, educators, sociologists, anthropologists, geographers, public managers and also non-specialists.pt_BR
dc.description.resumoO objetivo com este estudo foi investigar formas de observar, conhecer e mapear o espaço urbano com crianças numa fronteira em Belo Horizonte. Com base na experiência de projetar espaços para crianças, o pesquisador-arquiteto distancia-se de seu ofício para seaproximar do sujeito por meio de uma etnografia dos espaços com crianças, ou seja, não as considera um grupo social isolado e busca os usos (im)previstos e as brechas que encontram para se apropriar da cidade, apesar das demarcações impostas pelo mundo adulto. Para enfrentar esse desafio sem perder de vista seu lugar de planejador, estabelece como fio condutor de sua pesquisa o exercício de espacialização dos dados mediante o registro gráfico das informações que vão desde a escala macrorregional à escala local e àscenas da vida cotidiana. A exploração de outro tipo de leitura do espaço urbano, de alternância de posicionamentos, de perspectivas e de registro gráfico espacializado é denominado, neste estudo, forma etno-gráfica espacializada. O recorte espaciotemporal adotado na investigação é singular: os arredores do Parque da Barragem Santa Lúcia em Belo Horizonte, localizado entre uma favela e um bairro de classe média alta uma fronteira urbana. Ocasião de presença em ambiente ambíguo, na investigação revelaram-se alguns aspectos que, de forma mais abrangente, caracterizam espaços públicos na cidade grande brasileira e a experiência urbana: a descontração e, ao mesmo tempo, a violência multifacetada e multidirecional. Os mapas etnográficos realizados por meio de programas de geoprocessamento e de programas interativos de espacialização não são figurasestáticas, mas, sim, revelam o processo do exercício de elaboração de um instrumento que, sempre se propondo como uma ferramenta em andamento, possibilita o cruzamento de dados oriundos de diferentes fontes e em escalas distintas. Assim, pretende-se que a formaetno-gráfica espacializada proposta possa ser apropriada tanto por urbanistas, arquitetos, educadores, sociólogos, antropólogos, geógrafos, gestores públicos quanto por não especialistas.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMapapt_BR
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectCidadept_BR
dc.subjectEspaço públicopt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherObservação participantept_BR
dc.subject.otherEspaço urbano pt_BR
dc.subject.otherCrianças nas cidades pt_BR
dc.subject.otherViolência urbanapt_BR
dc.titleNa cidade, com crianças: uma etno-grafia espacializadapt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado



Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.