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dc.contributor.advisor1Eduardo Von Sperlingpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Vanusa Maria Feliciano Jacominopt_BR
dc.contributor.referee1Vanusa Maria Feliciano Jacominopt_BR
dc.contributor.referee2Monica Maria Diniz Leaopt_BR
dc.contributor.referee3Jaime Wilson Vargas de Mellopt_BR
dc.contributor.referee4Maria Angela de Barros Correia Menezespt_BR
dc.contributor.referee5Rubens Martins Moreirapt_BR
dc.creatorKerley Alberto Pereira de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T23:11:12Z-
dc.date.available2019-08-12T23:11:12Z-
dc.date.issued2012-03-23pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8VHPFM-
dc.description.abstractApproximately 170 million tons of phosphogypsum (PG) are produced annually worldwide and agricultural activities use approximately 15% of this production. This material has been used in agriculture, mainly in Brazilian low vegetation ecosystems (cerrado region). However, this material may contain several toxic elements such as radionuclides and Rare Earth Elements (REE) which can be transferred to soil, plants, and water sources. The objective of this work was to determine the REE transfer factor (TF) of the PG amended soil to lettuce, corn, and soybean. Instrumental Neutron Activation Analysis (INAA) was employed as the method to determine REE contents in PG, soil, and crop samples. The total REE concentration in PG was 4.000 mg.kg-1. The total REE concentration in soil samples were 26 mg.kg-1 in sandy soil and 280 mg.kg-1 in clayey soil. These results showed that PG is a REE concentration waste. Transfer factors for REE to corn, from two types of amended soils, were below detection limits. The REE transfer factor from clayey soil to soybean was 0.0003 0.0006 of La. TF of La from clayey soil to lettuce was 0.002 - 0.007 and 0.05 1.44 from sandy soil. Different doses of PG used in soil samples did not influence REE transferfactors. The really important factor in REE Transfer Factor was the type of soil. The REE intake dose was 6,04 mg.ano-1.pt_BR
dc.description.resumoO uso do fosfogesso (resíduo da indústria de ácido fosfórico) na agricultura é um exemplo de tecnologia sustentável que pode minimizar os impactos de sua geração e promover a preservação das reservas naturais de gesso para as futuras gerações. A taxa de geração dofosfogesso é de aproximadamente 4,8 toneladas para cada tonelada de ácido fosfórico produzido. A produção mundial anual pode ser estimada em 170 milhões de toneladas e a agricultura usa, aproximadamente, 15% deste total. No Brasil são gerados em torno de 12 milhões de toneladas de fosfogesso por ano e parte desse material vem sendo usado a várias décadas na agricultura do cerrado. Vale ressaltar, no entanto, que as avaliações meramente agronômicas podem deixar a desejar do ponto de vista ambiental, visto que o fosfogesso contém vários elementos tóxicos (radionuclídeos, metais, terras raras (ETR), etc.) que podem ser transferidos para o solo, plantas e águas subterrâneas. Neste trabalho calculou-se o fator de transferência (FT) de elementos terras raras (ETR) de solos tratados com fosfogesso paraalface, milho e soja em solos típicos do cerrado tratados com 4 doses diferentes de fosfogesso. A determinação dos ETR em todas as amostras foi feita pelo método k0 de análise por ativação neutrônica. O resultado encontrado (ETR da ordem de 4.000 mg.kg-1) sugere que ofosfogesso analisado é rico em elementos terras raras quando comparado a valores médios de background em amostras ambientais. A concentração total de terras raras (ETR) no solo arenoso foi da ordem de 26 mg.kg-1 e de 280 mg.kg-1 no solo argiloso, valores estes bem abaixo dos encontrados nas amostras de fosfogesso. O FT dos ETR para as amostras de milho ficaram abaixo do limite de detecção, para as amostras de soja houve transferência de La no solo argiloso (0,0003 0,0009). Amostras de alface apresentaram FT de La entre 0,002 0,007 para solo argiloso e entre 0,05 1,44 para solo arenoso. Observou-se que existe uma tendência em haver valores mais altos de fator de transferência nas amostras de solo arenoso em comparação com solo argiloso.Concluiu-se que não houve diferenças significativas na concentração de ETR nas amostras de solo e vegetais decorrente das diferentes doses de fosfogesso, ou seja, o que realmente importou na transferência de terras raras do solo para as plantas foi o tipo de solo. A dose estimada de ingestão de ETR decorrente da ingestão dashortaliças analisadas neste trabalho foi de 6,04 mg.ano-1.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMeio Ambiente e Recursos Hídricospt_BR
dc.subjectSaneamentopt_BR
dc.subject.otherMeio ambientept_BR
dc.subject.otherFosfogessopt_BR
dc.subject.otherTerras raraspt_BR
dc.subject.otherAvaliação de riscos ambientaispt_BR
dc.subject.otherEngenharia sanitáriapt_BR
dc.titleFator de transferência de elementos terras raras em solos tropicais tratados com fosfogessopt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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