Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8YBRPF
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dc.contributor.advisor1Maria de Fatima Martins Hortapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Rosiane Aparecida da Silvapt_BR
dc.contributor.referee1Gloria Regina Francopt_BR
dc.contributor.referee2Rosiane Aparecida da Silvapt_BR
dc.contributor.referee3Silvane Maria Fonseca Murtapt_BR
dc.creatorNatalia Tomich Paiva Mirandapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T08:37:57Z-
dc.date.available2019-08-12T08:37:57Z-
dc.date.issued2010-02-12pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8YBRPF-
dc.description.resumoA leishporina é uma citolisina formadora de poros descrita pelo nosso grupo, inicialmente em Leishmania amazonensis, mas cuja atividade citolítica foi também detectada em L. major, L. panamensis e L. guyanensis (Noronha,1996; Noronha et al., 1996; Noronha et al., 2000; Almeida-Campos & Horta, 2000). A atividade citolítica da leishporina de L. amazonensis foi detectada em extratos de promastigotas e de amastigotas, mas toda a caracterização desta atividade foi feita em promastigotas. Diversas características desta citolisina e do seu mecanismo de ação já foram determinadas (Noronha et al., 1994; Noronha et al., 1996; Noronha et al., 2000; Almeida-Campos & Horta, 2000 Castro-Gomes et al., 2009). O fato de parasitas do gênero Leishmania, causador de diversas formas de leishmaniose, possuírem uma proteína formadora de poros gera a questão óbvia de que função tal proteína poderia ter. É esta a pergunta que queremos responder. A resposta, no entanto, depende de conhecermos a identidade molecular da leishporina. Dentre as abordagens que estão sendo utilizadas em nosso laboratório para a identificação desta citolisina estão: 1) purificação da proteína a partir de extratos do parasita, 2) produção de um banco de dados com proteínas formadoras de poros (PFPs) funcionalmente caracterizadas para verificar o grau de homologia com genes de L. major, 3) screening funcional de bibliotecas de cDNA e 4) caracterização dos genes de L. major anotados como hemolisinas no banco de dados GeneDB. As duas últimas abordagens foram o alvo do presente trabalho. Com o screening funcional de uma biblioteca de cDNAs da forma amastigota de L. amazonensis, construída em fago T7, não foi possível identificar proteínas hemolíticas, uma vez que a biblioteca havia perdido a sua representatividade. Esta é uma abordagem que utilizaremos novamente, tentando amplificar esta biblioteca de forma representativa, além de realizar um novo screening com uma biblioteca cDNA da forma promastigota de L. amazonensis construída em nosso laboratório. Quanto à segunda abordagem, encontramos 4 sequências anotadas como hemolisinas do tipo III no banco de dados GeneDB de L. major. Demonstramos existência de RNAs mensageiros para estes quatro genes e determinamos o nível de expressão relativa de cada um deles na forma promastigota do parasita. Experimentos de clonagem e expressão em bactéria nos indicaram que esses genes possam ser tóxicos para a bactéria E. coli e, portanto, um outro sistema será utilizado para a expressão destas proteínas.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBioquímica e Imunologiapt_BR
dc.subject.otherImunologiapt_BR
dc.subject.otherLeishporinapt_BR
dc.subject.otherBioquímicapt_BR
dc.subject.otherLeishmaniapt_BR
dc.subject.otherHemólise e hemolisinaspt_BR
dc.titleBusca de genes de Leishmania spp que possam codificar a leishporina e expressão dos produtos gênicos de hemolisinas do tipo III putativas de L.majorpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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