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dc.contributor.advisor1Juliana Vilela Bastospt_BR
dc.contributor.advisor-co1Maria Ilma de Souza Gruppioni Cortespt_BR
dc.contributor.referee1Maria Ilma de Souza Gruppioni Cortespt_BR
dc.contributor.referee2Sandra Maria de Melo Maltospt_BR
dc.creatorHeloisa Helena Alves de Sousapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T02:21:13Z-
dc.date.available2019-08-10T02:21:13Z-
dc.date.issued2010-07-17pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-952PS8-
dc.description.resumoA avulsão dental é uma lesão traumática que se caracteriza pelo completo deslocamento do dente de seu alvéolo acarretando danos tanto às estruturas de suporte do elemento dental quanto às estruturas pulpares. A lesão às estruturas de sustentação é representada pela ruptura total das fibras do ligamento periodontal e por danos à superfície radicular no momento do trauma. Além disso, a permanência extra-oral do elemento dental avulsionado por períodos longos ou em meios de armazenamento inadequados pode provocar danos adicionais. O reimplante dental é definido como o reposicionamento de um dente avulsionado e tem sido amplamente aceito como um meio efetivo de se preservar dentes avulsionados. Entretanto, enquanto a literatura é unânime quanto às vantagens do reimplante imediato, o que se observa na maioria das vezes é que este é uma exceção, sendo que os dentes são perdidos ou mantidos inadequadamente. Este fato faz com que as reabsorções radiculares constituam-se na seqüela mais freqüente após reimplantes dentais com uma prevalência relatada entre 74 e 96%, representando a principal causa de perda de dentes reimplantados. Sendo assim, a proposta do presente estudo foi avaliar as condições de manejo e tratamento emergencial de 453 pacientes portadores de avulsão traumática em 591 dentes anteriores permanentes, encaminhados à clínica de Traumatismos Dentários da FOUFMG durante os últimos 24 anos (1986-2010). Com relação ao tratamento emergencial realizado no momento do acidente, a análise dos prontuários demonstrou que na sua maioria (53,3%) os dentes foram reimplantados e fixados através de imobilização flexível que permaneceu, na maioria dos casos por mais de 6 semanas. 94 dentes (15,9%) não foram reimplantados. A medicação sistêmica mais frequentemente prescrita foi a analgésica mas esta prática não foi freqüente.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMedicação sistêmicapt_BR
dc.subjectAvulsão dentáriapt_BR
dc.subjectReimplantept_BR
dc.subjectTraumatismos dentáriospt_BR
dc.subjectImobilizaçãopt_BR
dc.subject.otherAvulsão dentáriapt_BR
dc.subject.otherTraumatismos dentáriospt_BR
dc.titleAvulsão de dentes anteriores permanentes: avaliação do tratamento emergencial, tipo e período de imobilização e prescrição de medicação sistêmica dos casos encaminhados à Clínica de Traumatismo Dentário da FO-UFMGpt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
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