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dc.contributor.advisor1Angela Maria Resende Vorcaropt_BR
dc.contributor.referee1Andrea Maris Campos Guerrapt_BR
dc.contributor.referee2Fernanda Otoni de Barros Brissetpt_BR
dc.contributor.referee3Nadia Laguardia de Limapt_BR
dc.creatorGabriela Rodrigues Mansur de Castropt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T20:04:12Z-
dc.date.available2019-08-11T20:04:12Z-
dc.date.issued2012-03-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-96UJPU-
dc.description.abstractA partir d'un cas clinique suivi dans le Programme d'Attention Intégrale du Patient Judiciaire PAIPJ- ce travail pose la question de la spécificité du passage à l'acte chez les sujets névrotiques et psychotiques. Pour ce faire, des points théoriques ont été élaborés à fin d'élucider les différentes structures cliniques, ainsi que les concepts de passage à l´acte et acting out. Il a été explicité que le passage à l'acte dans la névrose est la précipitation du sujet, dans le contexte d'une rencontre troublante, que se situe au dehors de la scène fantasmatique dans laquelle il a occupé une position de répondre au désir de l'Autre. Pendant que, dans la psychose, il y a une tendance à opérer directement sur le réel dans les phénomènes de passage de l'acte. Il sagit là dune tentative darrêter l'Autre dans sa dimension envahissante et excessive. Au travers de la construction du cas clinique présenté, la relation entre l'angoisse et lacte a été mise en discussion. Une fois que dans la psychose l'angoisse est a ciel ouvert et quelle ne fonctionne pas comme un signal, le sujet peut plus facilement se précipiter à l'acte. Il a été également discuté de la relation que le sujet psychotique établit avec son corps, et de quelle manière le manque de ressources pour faire face à une jouissance qui ne se localise pas, peut parfois le conduire vers la mort.pt_BR
dc.description.resumoIndagou-se a partir de um caso acompanhado no Programa de Atenção Integral ao Paciente Judiciário PAIPJ- a especificidade da passagem ao ato na estrutura neurótica e na psicótica. Para tanto, foram trabalhados pontos teóricos que permitiram elucidar as diferentes estruturas clínicas, bem como os conceitos de passagem ao ato e acting out. Esclareceu-se que a passagem ao ato na neurose é a precipitação do sujeito, a partir de um encontro desestabilizador, para fora da cena fantasmática onde ele ocupava uma posição de resposta ao desejo do Outro. Já na psicose, há uma tendência a operar diretamente sobre o real nos fenômenos de passagem ao ato, como forma de barrar o Outro em sua dimensão invasiva e excessiva. Por meio da construção do caso clínico apresentado, discutiu-se a relação entre angústia e ato e, como na psicose a angústia está a céu aberto e não funciona como um sinal, o sujeito pode ser lançado mais facilmente ao ato. Discutiu-se, ainda, a relação que o sujeito psicótico estabelece com seu corpo, e como a falta de recursos diante de um gozo que não se localiza, pode, às vezes, levá-lo à morte.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicosept_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectNeurosept_BR
dc.subjectActing-outpt_BR
dc.subjectPassagem ao atopt_BR
dc.subjectAngústiapt_BR
dc.subject.otherPsicosespt_BR
dc.subject.otherPsicanálisept_BR
dc.subject.otherNeurosespt_BR
dc.subject.otherAngustiapt_BR
dc.subject.otherPsicologiapt_BR
dc.titleA passagem ao ato na neurose e na psicosept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

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