Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-97YGL7
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Elza Machado de Melopt_BR
dc.contributor.referee1Bernardo Monteiro de Castropt_BR
dc.contributor.referee2Tarcisio Marcio Magalhaes Pinheiropt_BR
dc.creatorPatricia Guimaraes Penidopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T02:26:31Z-
dc.date.available2019-08-11T02:26:31Z-
dc.date.issued2013-02-26pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-97YGL7-
dc.description.abstractAdolescence, despite several attempts at categorization, is a period difficult to be limited chronologically. According to PAHO and the WHO, this is the period between 10 to 19 years. The Brazilian Constitution, following the Statute of Children and Adolescents, considers the period between 12 and 18 years. It is a phase of complex biopsychosocial changes, a period in which the person is in a position of vulnerability, establishing a risk. By its magnitude and transcendence, violence is seen today as important psychosocial risk factor, and was incorporated into the agendas of national and global governments as a priority and a challenge for public health. In our country, violence and accidents are classed together under the name of external causes, and ranks third in the causes of mortality in general. The data are even more critical when considering adolescents and young people, who are the most affected, being cited as the main victims and perpetrators of violence. Among them, external causes are the major cause of mortality. It is accepted that knowledge about the risks is important to fight them, but limit the efforts in extinguishing the risks is not feasible. The focus of the studies should not be limited to the risks, but rather focus on protective factors, that can modify the individual's response to adversity, protecting and providing alternatives to overcome the negative events, enhancing his ability to move on. This process is called resilience. Within the strategies linked to strengthening the capacity of individuals and communities to develop and maintain conditions and healthy lifestyles and a culture of peace, there is the concept of health promotion, which appears as a central strategy in all initiatives in recognize the violence as a problem of public health. In this work, we study the protective factors within the frameworks of health promotion and resilience, involved in violence prevention among adolescents. This is a qualitative and quantitative study presented in the form of two articles. The first, a systematic review of literature, and the second, an article of results obtained by analyzing database consisting of questionnaires completed by 702 adolescents and young adults from Belo Horizonte. In the review were confirmed the importance of interventions based on health promotion and strengthening of resilience as valuable strategies to prevent violence. In the article analysis results, we see that the lack of social and affective support networks are statistically related to the adoption of various risk behaviors among the sample studied. Thus, we can conclude that health promotion aimed at strengthening protective factors and, consequently, of resilience, can actually be a very useful tool in preventing violence among youth.pt_BR
dc.description.resumoA adolescência, apesar das diversas tentativas de categorização, é um período difícil de ser limitado e mensurado apenas cronologicamente. AOPAS e a OMS definem como sendo o período dos 10 aos 19 anos e a ConstituiçãoBrasileira, seguindo o Estatuto da Criança e do Adolescente, considera o período entreos 12 e os 18 anos. É uma fase de complexas mudanças biopsicossociais, um período no qual o sujeito se encontra em posição de vulnerabilidade, configurando uma situação de risco. Por sua magnitude e transcendência, a violência é tida atualmente como importante fator de risco psicossocial, e foi incorporada nas agendas dos governantes em âmbito nacional e mundial como prioridade e grande desafio da saúde pública. Em nosso país, violências e acidentes são classificados conjuntamente sob a denominação de causas externas e ocupam o terceiro lugar nas causas de mortalidade em geral. Os dados são ainda mais críticos quando dizem respeito aos adolescentes e jovens, que são a faixa mais atingida, sendo apontados como as principais vítimas e autores da violência e entre os quais as causas externas representam a primeira causa de mortalidade. Aceita-se que o conhecimento dos riscos é importante para combatê-los, mas que restringir os esforços na extinção dos mesmos não é factível. O foco dos estudos não deve se limitar aos riscos, mas sim privilegiar os fatores de proteção que podem modificar a resposta do indivíduo frente às adversidades protegendo-o e proporcionando alternativas para a superação dos acontecimentos negativos, fortalecendo sua capacidade de seguir em frente. A este processo denomina-se resiliência.Dentro dos fundamentos fortemente vinculados ao fortalecimento da capacidade dos indivíduos e comunidades para desenvolver e manter condições e estilos de vida saudáveis e uma cultura de paz, está o conceito da promoção da saúde, que figura como estratégia central em todas as iniciativas de incorporação da violência como problema de saúde. Neste trabalho objetivamos estudar os fatores protetivos, dentro dos marcos da promoção de saúde e da resiliência, envolvidos na prevenção da violência entre adolescentes. Trata-se de estudo de natureza qualiquantitativa apresentado na forma de dois artigos. O primeiro, uma revisão sistemática de literatura, e o segundo, um artigo de resultados obtidos através da análise de banco de dados formado por questionários respondidos por 702 adolescentes e jovens de Belo Horizonte. Na revisão confirmamos a importância das intervenções baseadas na promoção da saúde e no fortalecimento da resiliência como estratégias valiosas na prevenção de diversos tipos de violência. No artigo de análise de resultados, constatamos que a falta das redes de apoio social eafetivo estão estatisticamente relacionadas à adoção de diversos comportamentos derisco entre a amostra pesquisada. Concluímos então, que a promoção da saúde, visando ao fortalecimento dos fatores de proteção e consequentemente da resiliência, realmente pode ser uma ferramenta muito útil na prevenção da violência entre adolescentes ejovens.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSaúde Públicapt_BR
dc.subject.otherPlanos e programas de saúdept_BR
dc.subject.otherResiliência psicológicapt_BR
dc.subject.otherComportamento do Adolescente/psicologiapt_BR
dc.subject.otherApoio Socialpt_BR
dc.subject.otherAdolescentept_BR
dc.subject.otherCriançapt_BR
dc.subject.otherPediatriapt_BR
dc.subject.otherPsicologiapt_BR
dc.subject.otherPromoção da saúdept_BR
dc.subject.otherResilênciapt_BR
dc.titleResiliência, promoção de saúde e prevenção da violência entre adolescentespt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_patricia_guimar_es_penido_2013.pdf677.3 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.