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http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9ASJJ3
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor1 | Raphael Tobias de Vasconcelos Barros | pt_BR |
dc.creator | Antonio Leopoldo de Oliveira e Silva | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-11T04:33:46Z | - |
dc.date.available | 2019-08-11T04:33:46Z | - |
dc.date.issued | 2010-09-16 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9ASJJ3 | - |
dc.description.resumo | Esta monografia tem como objetivo avaliar e comparar as técnicas de bioengenharia, utilizadas no Brasil, para a vegetação em taludes ou em áreas de difícil estabelecimento da vegetação, contribuindo de forma significativa para a uniformização da metodologia a ser usada em recuperação de áreas degradadas, atendendo,da melhor forma, às exigências legais vigentes. Foram comparados dois trabalhos conduzidos no Estado de Minas Gerais: O primeiro trabalho foi conduzido em Viçosa, MG, em 1994, no campus da Universidade Federal de Viçosa, com manta vegetativa, cuja unidade é composta de sacos de aniagem preenchidos com sementes, matéria orgânica e fertilizantes. O segundo utiliza dois tipos de cobertura morta vegetal, constituídas de palha vegetal e um tecido não tecido (TNT) de fibras de coco, adubação química e orgânica, mistura de espécies vegetais que foi realizado no aterro sanitário de Belo Horizonte, MG. Quando comparados entre si, os melhores resultados foram da manta vegetal de sacos de aniagem e a cobertura morta constituída de palha. Os piores resultados, respectivamente, foram, em ordem decrescente, em covas e ausência de cobertura morta. Todas as técnicas são indicadas para a vegetação de taludes com dificuldades no estabelecimento dessa vegetação. Entretanto, com a utilização de uma manta ou tecido de juta ou sisal, pode ser recomendada para novos testes, uma vez que a vegetação independe da cobertura morta para o seu estabelecimento e evitaria a perda de solo por processos erosivos. O plantio em covas não é indicado para taludes acima de 35º, por facilitar as erosões e ravina mentos. Os efeitos deletérios foram observados somente nos experimentos com a cobertura morta e o Tnt de fibra de coco. Nos experimentos com sacos de aniagem não foi observado o ataque da lagarta do cartucho. Os experimentos utilizando sacos de aniagem e manta de cobertura morta apresentaram relação eficiência/alto custo. Apesar de obter um resultado com baixa perda do solo, o tratamento com um Tnt de fibra de coco, possui elevado custo e dificuldades da vegetação em emergir entre as fibras. Novos trabalhos científicos deverão ser conduzidos com as duas tecnologias, de modo a se obterem dados mais apurados. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Áreas degradadas | pt_BR |
dc.subject | Aterro sanitário | pt_BR |
dc.subject | Bioengenharia | pt_BR |
dc.subject | Técnicas de revegetação | pt_BR |
dc.subject.other | Bioengenharia | pt_BR |
dc.subject.other | Aterro sanitário | pt_BR |
dc.subject.other | Engenharia sanitária | pt_BR |
dc.subject.other | Tecnologia ambiental | pt_BR |
dc.title | Avaliação de duas tecnologias para recuperação de áreas degradadas | pt_BR |
dc.type | Monografias de Especialização | pt_BR |
Appears in Collections: | Especialização em Engenharia Sanitária e Tec. Ambiental |
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