Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9BGG66
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Kely Cristina Nogueira Soutopt_BR
dc.creatorMarcia Urias Ferreira Vilelapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T20:54:21Z-
dc.date.available2019-08-12T20:54:21Z-
dc.date.issued2010-12-18pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9BGG66-
dc.description.resumoPara falar de educação inclusiva é preciso abordar antes a questão da inclusão social, ou seja, o processo de tornar participantes do ambiente social total, o que inclui aspectos econômicos, o cultural, político, religioso e todos os demais, além do ambiental. Enfim, todos aqueles que se encontram, por razões de qualquer ordem, excluídos. No Brasil, a Constituição de 1988, assim como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 destaca a importância e urgência de promover-se a inclusão educacional como elemento formador da nacionalidade. O professor como agente de mudança, deve ter em mente sempre, a responsabilidade social que o cargo lhe confere e participar decisivamente do esforço de inclusão. A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. Quando as pessoas descobrirem a beleza extraordinária que o portador da síndrome de Down possui, a aceitação familiar, escolar e profissional será bem resolvida. O que se espera com a conclusão deste é conhecer como se dá o processo de inclusão de portadores de necessidades especiais (Síndrome de Down), em aulas de Ciências Naturais, em uma turma, de ensino fundamental regular, de uma escola particular. O presente iniciou-se com a realização de pesquisas bibliográficas, posteriormente foi feita a observação de uma sala de aula. Após foi proposta uma atividade investigativa por análise dos registros feitos pelos alunos durante as aulas acompanhadas, onde se observou como ocorre o contato do professor de Ciências com os alunos portadores de síndrome de Down. Acredita-se que o verdadeiro processo de inclusão preconiza uma verdadeira relação ensino-aprendizagem, uma relação circular e não linear, onde o sujeito ora é o chamado aprendente ora é o chamado ensinante. Um processo de aprendizagem onde o sócio construtivismo e o estruturalismo se complementem, atendendo às diferentes necessidades. Faz-se interessante ampliar a investigação a fim de adquirir mais veracidade no que refere-se a visão de inclusão que os colegas de salas regulares possuempt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.subjectLegislaçãopt_BR
dc.subjectAuto-estimapt_BR
dc.subjectEducação especialpt_BR
dc.subjectDificuldades de aprendizagempt_BR
dc.subject.otherInclusão em educação  pt_BR
dc.subject.otherEducação inclusiva  pt_BR
dc.subject.otherDown, Sindrome de Inclusão socialpt_BR
dc.subject.otherEducação especial  pt_BR
dc.subject.otherCiências (Primeiro grau) Estudo e ensino  pt_BR
dc.titleSíndrome de down: desafios do processo de inclusãopt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Ensino de Ciências por Investigação EAD

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2011_marcia_urias_1_corrigido.pdf881.02 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.