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dc.contributor.advisor1Renata de Pino Albuquerque Maranhaopt_BR
dc.contributor.referee1Maristela Silveira Palharespt_BR
dc.contributor.referee2Valentim Arabicano Ghellerpt_BR
dc.creatorLivia Camargo Garbinpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T03:46:11Z-
dc.date.available2019-08-14T03:46:11Z-
dc.date.issued2011-02-04pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9C5JN3-
dc.description.abstractDystocia is a rare event in mares that depends from several factors to happen, wich can be maternal, fetal, or the association of both. This is an emergency that must be treated quickly. There are several techniques that can be employed in the resolution of dystocia and they will depend on abnormal fetal presentation, position or posture, economical interest of the owner, working conditions and the experience of the obstetrician. Along the years, methods have been developed to predict the best moment of the delivery, as well as changes that could lead to a dystocic delivery. Therefore, prenatal monitoring is necessary, especially if the mare already has a history of abnormal deliveries, or some disease that can compromise foaling. Good clinical examination, as well as detailed history of the patient are essential for optimal approach of the case. Veterinary attendance has the objective of saving the mare and the foals live, as far as possible, and the reproductive function of the mare as well. Post partum care of the dystocic mare and correct care of the foal should be provided, since both can develop several consequences arising from the procedure or even from the dystocia itself.pt_BR
dc.description.resumoA distocia é um evento raro em éguas e depende de diversos fatores para ocorrer, sejam maternos, fetais ou pela associação de ambos. Esta é uma emergência e deve ser tratada rapidamente. São diversas as técnicas que podem ser empregadas para a resolução da distocia e elas dependerão de alterações na apresentação, posição e postura fetais, dos interesses e poder aquisitivo do proprietário e das condições de trabalho e experiência do obstetra. Ao longo dos anos foram desenvolvidos métodos para tentar predizer o melhor momento do parto, bem como possíveis alterações que poderiam levar ao parto distócico. Desta maneira o acompanhamento pré-natal da égua se faz necessário, principalmente se a mesma já possui histórico de alterações no parto, ou alguma doença que possa comprometer o mesmo. Assim, um exame clínico bem feito e a obtenção de um histórico detalhado são essenciais para uma melhor abordagem do caso. O atendimento tem como objetivo salvar a vida fetal e materna, na medida do possível, bem como preservar a vida reprodutiva da mãe. Cuidados no pós-parto da égua distócica, assim como o manejo correto do potro devem ser providenciados, uma vez que estes poderão desenvolver uma série de alterações decorrentes do procedimento e da própria distocia.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDistociapt_BR
dc.subjectÉguapt_BR
dc.subjectPartopt_BR
dc.subjectPotropt_BR
dc.subjectFetopt_BR
dc.subject.otherObstetrícia veterináriapt_BR
dc.subject.otherEgua  Reproduçãopt_BR
dc.subject.otherTrabalho de parto Complicações e sequelaspt_BR
dc.titleDistocia em éguas: revisão de literaturapt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Residência em Medicina Veterinária I

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